Mauro Cid afirmou, nesta quarta-feira (13), que o coronel da reserva, Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não manipulou a chamada “minuta do golpe”, tampouco se fez presente no monitoramento de autoridades no plano.
++ R$ 10,6 bilhões largados em bancos: descubra o que pode ser seu e como resgatar já
Durante acareação no STF, conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, a defesa do ex-ajudante de ordens pediu que fosse registrado que, “em momento algum”, o colaborador afirmou que Câmara teria tido contato com o documento apresentado por Filipe Martins, ex-assessor Especial para Assuntos Internacionais da Presidência, ao político, que está preso em condição domiciliar.
Em 14 de julho, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro reafirmou em depoimento ao STF que Martins mostrou a “minuta” ao ex-presidente, além de assegurar que o documento com estratégias para reverter os resultados das eleições presidenciais possuía duas partes.
++ Pedalar pode dar até 10 anos de vantagem ao seu cérebro, segundo estudo
Cid foi afastado pelo Exército em 2023, tendo sido preso pela primeira vez em maio de 2023, durante uma operação da Polícia Federal que investigava a fraude de cartões de vacinação da Covid-19. Posteriormente, em março do ano passado, Mauro Cid desmaiou quando soube que seria preso pela segunda vez, em uma audiência no STF.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.