A velha obsessão dos alquimistas de transformar metais comuns em ouro finalmente virou realidade — e quem tornou isso possível não foram poções mágicas, e sim a ciência moderna. Em laboratórios de alta tecnologia, pesquisadores conseguiram fazer com que elementos como chumbo e mercúrio se transformassem em ouro, utilizando técnicas de transmutação nuclear.
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Esse processo ocorre quando o número de prótons no núcleo do átomo é alterado. Em reatores nucleares ou aceleradores de partículas, cientistas conseguiram remover três prótons do chumbo, transformando-o no cobiçado ouro. Sim, o metal precioso realmente foi criado — mesmo que por frações de segundo.
O problema? Criar ouro assim é tão caro que torna a ideia completamente inviável. O gasto com energia, tecnologia e segurança ultrapassa absurdamente o valor de qualquer grama produzida. E tem mais: o ouro criado dessa forma costuma ser instável, podendo se desintegrar rapidamente e até se tornar radioativo.
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Ou seja, o sonho antigo virou realidade científica, mas segue sendo apenas uma curiosidade. O ouro de laboratório existe, mas não vai chegar tão cedo no seu cofre ou na sua aliança de casamento.
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