A juventude da Geração Z está encarando um novo e preocupante cenário: cada vez mais jovens estão acumulando dois ou até três empregos para garantir o básico. Esqueça o antigo sonho de estabilidade ou de um único trabalho que banca a vida com folga — a realidade é bem diferente. De acordo com uma pesquisa recente feita pela empresa ResumeLab, quase 40% dos jovens entre 18 e 27 anos já estão vivendo essa rotina puxada.
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O principal motivo? O salário baixo, que não acompanha o custo de vida. Muitos jovens relataram que, mesmo trabalhando o mês inteiro, mal conseguem pagar contas básicas como aluguel e alimentação. Por isso, acabam recorrendo a trabalhos extras, freelas e bicos — tudo para não afundar em dívidas ou depender da ajuda dos pais.
Além do impacto financeiro, essa rotina insana também está detonando a saúde física e mental dessa geração. Sintomas como ansiedade, insônia e esgotamento estão se tornando comuns entre jovens que, mesmo no auge da energia, já se sentem à beira de um colapso. O cenário levanta um alerta: estamos diante de uma geração fadada ao burnout precoce?
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Apesar das dificuldades, muitos ainda acreditam que essa é a única saída para alcançar algum tipo de liberdade financeira. Mas até quando esse ritmo será sustentável? A Geração Z, que cresceu ouvindo promessas de um futuro brilhante, agora enfrenta o desafio de sobreviver no presente.
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