Uma inteligência artificial desenvolvida pela Microsoft está deixando especialistas de jaleco para trás. Segundo um estudo recente, o sistema baseado no modelo GPT-4 conseguiu identificar corretamente doenças em quatro vezes mais casos do que médicos humanos em situações complexas. A IA foi testada em atendimentos de emergência e surpreendeu ao oferecer diagnósticos precisos mesmo com informações limitadas.
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A pesquisa, feita em parceria com a Universidade de Copenhague, comparou a performance da IA com a de médicos residentes e experientes. Enquanto os profissionais acertaram 33% dos diagnósticos em uma rodada desafiadora, a IA cravou 59% — quase o dobro. Em cenários mais tranquilos, a taxa da máquina chegou a impressionantes 77%, mostrando que ela aprende rápido e erra pouco.
O que mais espantou os pesquisadores foi a habilidade da inteligência artificial de entender o quadro clínico e sugerir doenças de forma lógica e coerente, mesmo sem acesso a exames ou dados laboratoriais. Em outras palavras: só com base em sintomas e histórico do paciente, o sistema já consegue oferecer respostas mais certeiras que um ser humano treinado.
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Essa nova realidade coloca em xeque o futuro da medicina como conhecemos. Se uma IA já consegue diagnosticar com tamanha precisão, como ficará o papel dos médicos nas próximas décadas? A revolução já começou — e parece que os consultórios terão que dividir espaço com as máquinas muito antes do que se imaginava.
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