A Geração Z está declarando guerra contra um dos símbolos mais conhecidos da internet: o polegar para cima. Para os jovens nascidos entre o fim dos anos 90 e o início dos anos 2010, o popular “joinha” não representa aprovação — mas sim frieza, grosseria e até passividade hostil. Em aplicativos de mensagens e até no ambiente de trabalho, muitos consideram o gesto como um sinal de desdém disfarçado de educação.
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Além do “joinha”, outros nove emojis estão sendo rejeitados pelos jovens como datados e constrangedores. A carinha chorando de rir, o coração vermelho, o símbolo de “ok” e até o beijo com coração estão entre os cancelados. Para a Geração Z, todos esses ícones são coisa de pai e mãe, e soam forçados ou desnecessários nas conversas atuais.
Essa nova postura revela um conflito geracional na linguagem digital. Enquanto os millennials e os mais velhos ainda usam os emojis como parte natural da comunicação online, os mais jovens preferem ironia, memes e expressões menos diretas. Para eles, o uso exagerado de emojis denuncia falta de autenticidade e um certo descompasso com os códigos mais modernos.
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Essa mudança já afeta até o universo profissional. Muitos jovens evitam responder mensagens de trabalho com esses símbolos, por receio de parecerem pouco profissionais ou antiquados. O recado está dado: para se comunicar com a nova geração, é bom deixar o “joinha” de lado e atualizar o repertório visual.
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