Conhecido por seus cenários congelantes e clima rigoroso, o Alasca está vivendo um momento totalmente inesperado: uma onda de calor intensa está atingindo o estado com força total, gerando alerta entre autoridades e moradores. Com temperaturas previstas para ultrapassar os 30 °C, regiões como Fairbanks, no interior do estado, podem registrar recordes jamais vistos nesta época do ano.
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Especialistas do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA apontam que este fenômeno incomum pode durar vários dias, com consequências que vão desde o aumento no risco de incêndios florestais até impactos na fauna e flora locais. O calor excessivo também traz preocupações com a saúde da população, que não está acostumada com esse tipo de clima extremo.
Além disso, o derretimento acelerado do permafrost – solo permanentemente congelado – pode provocar problemas estruturais em casas, estradas e na infraestrutura em geral. O solo está descongelando em ritmo acelerado, algo que pode trazer efeitos colaterais perigosos e duradouros para o meio ambiente e as cidades da região.
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Esse episódio reforça os sinais de que o clima global está cada vez mais imprevisível. O calor extremo no Alasca, antes algo quase impensável, pode ser apenas um dos muitos reflexos das mudanças climáticas que vêm se intensificando nos últimos anos.
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