Uma mulher na Bahia levou sua devoção por bonecas reborn a um novo patamar ao processar a empresa onde trabalhava por negar-lhe licença-maternidade e salário-família. Alegando que sua boneca hiper-realista era sua filha, ela entrou com ação na 16ª Vara do Trabalho de Salvador, afirmando ter sido ridicularizada e aconselhada a procurar ajuda psiquiátrica pela empresa.
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A defesa sustentou que a maternidade vai além da biologia, destacando o vínculo socioafetivo que a mulher tinha com a boneca. Segundo a advogada, a boneca, tratada com carinho e cuidado, representava uma filha para a autora, merecendo reconhecimento legal.
O caso rapidamente ganhou notoriedade nas redes sociais e em grupos jurídicos, gerando debates acalorados sobre os limites do afeto e da legislação trabalhista. No entanto, a situação tomou um rumo sombrio quando a mulher e sua advogada começaram a receber ameaças, incluindo visitas indesejadas em suas residências durante a madrugada.
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Diante da escalada de hostilidades, a advogada protocolou a desistência do processo, mencionando o caos e os ataques sofridos. As redes sociais da cliente foram desativadas, encerrando, pelo menos por ora, um dos casos mais inusitados e controversos do universo jurídico brasileiro.
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