A defesa de Leo Lins se pronunciou após o humorista ter sido condenado, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), a 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, nesta terça-feira (3), por discursos preconceituosos contra minorias.
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Como pena, o humorista e ex-contratado do SBT foi condenado a oito anos e três meses de prisão em regime fechado, tendo ainda de pagar multa equivalente a 1.170 salários mínimos, em valores da época da gravação, e indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos, cabendo, ainda, recurso contra a sentença.
Em pronunciamento à revista Quem, a defesa de Leo Lins, representada pelos advogados Carlos Eduardo Ramos e Lucas Giuberti, informou que recebeu a publicação da sentença com ‘grande surpresa’. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, informaram os advogados.
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“Ver um humorista condenado a sanções equivalentes às aplicadas crimes como tráfico de drogas, corrupção ou homicídio, por supostas piadas contadas em palco, causa-nos profunda preocupação. Apesar desse episódio, mantemos plena confiança no Poder Judiciário nacional, que tantas vezes tem sido acionado para garantir direitos liberdades individuais. A defesa informa que interporá o competente recurso de apelação e confia em que essa injustiça será reparada em segunda instância”, concluíram.
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