Uma estrela recém-descoberta está deixando astrônomos perplexos ao exibir um comportamento nunca antes observado. Batizada de SPLUS J210428.01−004934.2, essa gigante vermelha, localizada na Via Láctea, apresenta uma composição química incomum, com níveis extremamente baixos de ferro e carbono. Essa peculiaridade sugere que ela pode ser uma das estrelas mais antigas já identificadas, possivelmente formada nos primórdios do Universo.
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A descoberta foi feita por meio do projeto S-PLUS, um levantamento astronômico que utiliza um telescópio robótico no Chile equipado com 12 filtros fotométricos. Esses filtros permitem uma análise detalhada da luz estelar, revelando informações cruciais sobre a composição e a temperatura das estrelas. No caso da SPLUS J210428.01−004934.2, os dados indicam uma escassez de elementos pesados, o que desafia os modelos atuais de formação estelar.
O que torna essa estrela ainda mais intrigante é o fato de ela ter sido identificada em uma região do céu já amplamente estudada, sugerindo que outras estrelas semelhantes podem ter passado despercebidas. A descoberta levanta questões sobre a diversidade e a complexidade das estrelas em nossa galáxia, indicando que há muito mais a ser explorado e compreendido.
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Cientistas estão agora reavaliando teorias sobre a evolução estelar e a formação do Universo, considerando a possibilidade de que existam mais estrelas com características semelhantes à SPLUS J210428.01−004934.2. Essa descoberta abre novas perspectivas para a astronomia e destaca a importância de investigações contínuas e detalhadas do cosmos.
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