- Zambelli revela ter contraído doença após ser “culpada” por derrota de Bolsonaro em 2022 (Foto: Instagram)
- Zambelli contestou Bolsonaro por culpá-la pela derrota em 2022. (Foto: Instagram)
- Jair Bolsonaro foi tornado réu pelo STF. (Foto: Instagram)
- O episódio da perseguição armada foi citado como decisivo. (Foto: Instagram)
- Zambelli disse que a acusação foi injusta e dolorosa. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve uma suposta trama golpista. (Foto: Instagram)
- Com a decisão, um processo penal será instaurado. (Foto: Instagram)
- Zambelli afirmou que agiu em legítima defesa. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente citou sua ida aos Estados Unidos. (Foto: Instagram)
- A condenação inclui porte ilegal de arma e constrangimento ilegal. (Foto: Instagram)
- Ministros também votaram pela cassação do mandato. (Foto: Instagram)
- A cassação ainda pode mudar caso haja recursos. (Foto: Instagram)
- Zambelli disse que sempre defendeu Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- A deputada sente que carrega um peso injusto. (Foto: Instagram)
- O caso segue em andamento no STF. (Foto: Instagram)
- A polêmica gerou grande repercussão política. (Foto: Instagram)
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) fez um desabafo inédito sobre ter sido culpada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela derrota nas eleições de 2022.
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Em declaração pública concedida a um podcast na última segunda-feira (24), o político inelegível, que se tornou réu pela acusação de ter planejado uma tentativa de golpe de Estado após a derrota sofrida no último pleito presidencial, afirmou que a então aliada “tirou o mandato” dele.
Em entrevista para o blog de Andréia Sadi, no portal G1, a deputada desabafou: “Não acho justo. Eu sempre o defendi, estou com depressão, sendo julgada, e no pior momento ele falar dessa forma é trazer muito peso para as minhas costas”, disparou ela.
Na época, Zambelli discutiu com um apoiador do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o perseguiu com uma arma pelas ruas de um bairro nobre de São Paulo. Ela, que se tornou ré por porte ilegal de arma de fogo devido ao episódio, também relembrou o fato.
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“Imagina o que é, para a cabeça de uma deputada, ser culpada pela eleição de um país por ter se defendido de quatro homens que me cuspiram, xingaram e empurraram? Eu tinha porte federal e houve um tiro, que achei que tinha pego no policial”, disse ela.
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