“Após o exame de conjunção carnal que confirmou o crime de violência”. (Foto Pexels)
As investigações são pelos crimes de violência íntima, violência íntima contra vulnerável em continuidade delitiva e importunação. (Foto Pexels)
A mulher, de 77 anos, foi condenada a 40 anos de prisão por sua participação passiva nos atos ao testemunhar a violência contra os netos (Foto Pexels)
Os números são alarmantes: relatórios recentes revelam um aumento preocupante nos casos de feminicídio, estupro e violência doméstica em todo o mundo. (Foto: Pexels)
A violência contra a mulher não se limita a fronteiras geográficas, classes sociais ou culturas específicas. (Foto: Pexels)
Embora estejamos em uma era de avanços sociais e conquistas femininas, a triste realidade é que a violência de gênero ainda persiste (Foto: Pexels)
Educação e diálogo são ferramentas poderosas na promoção de uma cultura de respeito e tolerância, onde a violência contra a mulher não tenha lugar. (Foto: Pexels)
Em 8 de fevereiro, a mulher relatou um suposto sequestro em Sengés, alegando ter sido coagida a fazer transferências financeiras sob ameaça de violência. (Foto Pexels)
Acusados de ato infracional de violência íntima contra uma menina em Sergipe. (Foto Unsplash)
Vítima de violência sexual pede socorro por meio de aplicativo de entrega de comida em Curitiba. (Foto Pexels)
Sustentando que o acesso ao número de celular do autor estava previsto no contrato assinado. (Foto Pexels)
No entanto, após não conseguir efetuar nenhuma transação, o suspeito a libertou, levando apenas sua carteira e celular. (Foto Pexels)
No mesmo dia, a Polícia Militar do Paraná e a Polícia Rodoviária Estadual de São Paulo prenderam em flagrante um homem de 29 anos, encontrado com um celular em sua posse. (Foto Pexels)
Conversas encontradas nos celulares das suspeitas revelaram o envolvimento de Carrião no fornecimento de drogas. (Foto Pexels)
O desembargador Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho observou que a documentação nos autos de fato incluía a cláusula de acesso ao celular. (Foto Pexels)
Uma mulher, de 26 anos, foi vítima de violência sexual, em Curitiba, e conseguiu pedir ajuda de uma forma surpreendente.
Por meio de um aplicativo de entrega de comida, ela pediu socorro na noite da última segunda-feira. No campo de observação, usado para escrever uma mensagem referente ao pedido, a mulher pediu para que acionassem a polícia.
“Me ajuda, manda polícia para esse endereço. Fui estuprada e violentada. Me ajuda, tenho uma filha, corremos perigo”, escreveu ela.
A equipe do restaurante assim que viu a observação no pedido acionou a Polícia Militar (PM-PR), que foi até a casa onde a vítima estava. Ao chegar no local, de acordo com a PM, eles encontraram a mulher e um homem de 65 anos.
A dona do restaurante afirmou que foi a primeira vez que a equipe recebeu uma mensagem dessa. “Foi bem surpreendente, ninguém estava esperando. Ninguém espera receber um pedido com um pedido de ajuda. Então prontamente a atendente já ligou para a polícia”, relembra.
À polícia, a a mulher relatou que teve um relacionamento breve com o homem e os dois tiveram uma filha, que hoje possui um ano e três meses. Ela e filha moram em Santa Catarina, mas desde sexta-feira (5) estavam na casa deste homem, em Curitiba, para que ele pudesse ver a criança. Segundo Boletim de Ocorrência (B.O), durante a noite de segunda, a mãe colocou a criança para dormir. Em seguida, o homem forçou a vítima a ter relações sexuais e a agrediu.