Fugitivos recapturados no Pará retornam à Penitenciária de Mossoró para ficar em celas separadas e monitoradas. (Foto: Instagram)
Os moradores notaram a agitação dos cães e alertaram as autoridades locais. (Foto: Freepik)
Com o auxílio de cães farejadores, os investigadores confirmaram a presença dos fugitivos na região. (Foto: Freepik)
Pires dirigiu a Penitenciária Federal de Catanduvas entre 2019 e 2023. (Foto: Instagram)
A rebelião resultou em cinco mortes no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro. (Foto: Reprodução)
Dupla tentava fugir para o exterior com ajuda de comparsas de facções criminosas. (Foto: Instagram)
Hoje marca um mês desde a fuga dos detentos de segurança máxima. (Foto: Freepik)
Polícia prende quadrilha especializada em roubo a condomínios de alto padrão. (Foto: Freepik)
A Polícia Federal divulgou possíveis disfarces usados pelos fugitivos. (Foto: Freepik)
Os cães desempenharam um papel crucial na operação de busca pelos fugitivos. (Foto: Freepik)
A rápida ação dos moradores contribuiu significativamente para as investigações. (Foto: Freepik)
A colaboração dos animais foi essencial para localizar os fugitivos. (Foto: Freepik)
Câmara dos Deputados aprova projeto que proíbe saidinha de presos. (Foto: Freepik)
O Presídio Federal de Mossoró intensificou as medidas de segurança após o incidente. (Foto: Freepik)
A comunidade de Baraúna permanece em alerta desde a fuga dos detentos. (Foto: Freepik)
Cachorros de uma comunidade rural em Baraúna, Rio Grande do Norte, forneceram uma pista crucial para a força-tarefa encarregada de localizar os fugitivos do Presídio Federal de Mossoró. Segundo relatos dos moradores locais, os cães vira-latas começaram a se comportar de forma agitada na noite de 12 de março, chamando a atenção dos residentes, que prontamente alertaram as autoridades policiais.
Com a assistência de cães farejadores, os investigadores confirmaram que a dupla de fugitivos havia passado pela região. A informação foi corroborada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, em uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (13/3).
Já se passou um mês desde a fuga de Deibson Cabral Nascimento, conhecido como “Deisinho” ou “Tatu”, e Rogério da Silva Mendonça do Presídio Federal de Segurança Máxima de Mossoró. De acordo com o ministro, há suspeitas de que os fugitivos ainda estejam nas proximidades da prisão. A Polícia Federal divulgou possíveis disfarces adotados pelos fugitivos para dificultar sua identificação.