- O deputado do PL lembrou que Boulos usou R$ 80 milhões do fundo eleitoral. (Foto: Instagram)
- A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos. (Foto: Instagram)
- Nunes assumiu a Prefeitura em 2021, após a morte de Covas. (Foto: Instagram)
- A proposta visa reduzir supersalários nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (Foto: Instagram)
- Lei municipal proíbe agentes públicos de receber presentes. (Foto: Instagram)
- A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais. (Foto: Instagram)
- A vitória de Nunes confirma o favoritismo das pesquisas. (Foto: Instagram)
- A nova pesquisa será publicada no sábado, 26 de outubro. (Foto: Instagram)
- O coach chegou à emissora de helicóptero. (Foto: Instagram)
- O elenco mirim da novela A Caverna Encantada o recepcionou. (Foto: Instagram)
- Ele entrou no estúdio e gravou com uma plateia presente. (Foto: Instagram)
- A eleição foi organizada pelo canal O Brasil Que Deu Certo. (Foto: Instagram)
- A Fenacor denunciou a Loovi Seguros e a LTI Seguros à Susep. (Foto: Instagram)
- A Quaest divulgará uma nova pesquisa sobre o segundo turno em São Paulo. (Foto: Instagram)
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) determinou, nessa terça-feira, a exclusão dos vídeos em que Guilherme Boulos (PSol) cita um boletim de ocorrência.
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O BO que ele cita nos vídeos é de violência contra a mulher registrado contra seu rival nas eleições para o cargo de prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).
Nas imagens Boulos também liga seu concorrente ao crime organizado e diz que Nunes “tem histórico de relação com tráfico de drogas”.
“Alguém que tem histórico de relação com crime organizado, com tráfico de drogas. Que botou o crime organizado no comando da Prefeitura de São Paulo, nos contratos. Alguém que tem, inclusive, que responder por boletim de ocorrência de violência contra a mulher”.
A decisão é da juíza Claudia Barrichello, da 2ª Zona Eleitoral, e ocorre após pedido protocolado por Ricardo Nunes. A magistrada cita que Pablo Marçal foi condenado várias vezes pela mesma prática, inclusive contra Guilherme Boulos.
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Além disso, a juíza estimulou um prazo de 24 horas para que o Facebook, responsável pelo Instagram, e o Tiktok deletem os vídeos, sob pena de multa. Os vídeos foram retirados de ambas as redes sociais ainda nessa terça (7/10).
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