Donald Trump anunciou a retirada dos EUA do Acordo de Paris. (Foto: Instagram)
Jovem é condenado a 13 anos por matar TikToker que fez sinal de facção. (Foto Pexels)
Ryan Aparecido Correa foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão. (Foto Pexels)
Ele foi um dos responsáveis pelo assassinato da jovem Ellen Nascimento da Silva, de 21 anos. (Foto Pexels)
O crime ocorreu em decorrência de um vídeo publicado no TikTok. (Foto Pexels)
julgamento ocorreu na última sexta-feira (14/6) no Tribunal do Júri em Brasnorte, Mato Grosso. (Foto Pexels)
Os outros réus serão julgados em data ainda não definida. (Foto Pexels)
Durante o julgamento, o Conselho de Sentença acatou todas as argumentações do Ministério Público de Mato Grosso. (Foto Pexels)
Ele condenou Correa por homicídio triplamente qualificado. (Foto Pexels)
Além de corrupção de menores. (Foto Pexels)
o entanto, a pena estabelecida pelo juiz foi considerada baixa
O promotor de Justiça substituto Jacques de Barros Lopes, que atuou na sessão. (Foto Pexels)
Levando o Ministério Público a afirmar que irá recorrer da decisão. (Foto Pexels)
Ellen Nascimento da Silva foi assassinada com tiros em abril de 2022. Seu corpo foi encontrado na zona rural do município, com as mãos amarradas. (Foto Pexels)
Ryan Aparecido Correa, membro de uma facção criminosa, é acusado de ser o autor dos primeiros disparos contra ela.
De acordo com as investigações, Ellen teria sido morta após publicar um vídeo no TikTok fazendo um gesto com as mãos (sinal “três”), interpretado pelo Comando Vermelho de Brasnorte como apoio à facção rival PCC. (Foto Pexels)
O TikTok voltou a ser disponibilizado para alguns usuários nos Estados Unidos neste domingo (19), após o o presidente eleito, DonaldTrump, ter afirmado que assinaria uma ordem executiva na segunda-feira (20), para adiar a proibição do aplicativo.
“Em acordo com nossos provedores de serviços, o TikTok está no processo de restaurar o serviço”, escreveu a equipe, através do X (antigo Twitter). “Agradecemos ao Presidente Trump por fornecer a clareza e a garantia necessárias aos nossos provedores de serviços de que não enfrentarão penalidades ao fornecer o TikTok para mais de 170 milhões de americanos e permitir que mais de 7 milhões de pequenas empresas prosperem”, acrescentaram.
A decisão, segundo eles, é “uma forte defesa da Primeira Emenda e contra a censura arbitrária”, “Trabalharemos com o Presidente Trump em uma solução de longo prazo que mantenha o TikTok nos Estados Unidos”, pontuou o aplicativo.
Coincidentemente, Shou Zi Chew, ceo do TikTok, usou a rede social e concedeu agradecimentos a Trump, assegurou que faria o possível para proteger a liberdade de expressão dos mais de 170 milhões de usuários do aplicativo nos EUA.