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- A dona da doceria ainda afirmou ‘Busca pela verdade’ após a morte dos clientes. (Foto Pexels)
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- O caso segue sendo investigado. (Foto Pexels)
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- Advogada é suspeita de envenenar sogro com doce em Goiás. (Foto Pexels)
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- Em Goiânia, Goiás, a advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, é suspeita de ter envenenado o sogro e a mãe dele. (Foto Pexels)
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- Segundo a investigação policial, ela teria colocado veneno em um doce servido durante um café da manhã em família. (Foto Pexels)
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- O crime aconteceu no último domingo (17/12). (Foto Pexels)
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- As vitimas são Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86 anos. (Foto Pexels)
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- Ambos começaram a sentir dores abdominais e a vomitar poucas horas depois. (Foto Pexels)
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- Inicialmente, familiares das vítimas suspeitaram da confeitaria que vendeu os doces. (Foto Pexels)
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- Mas a polícia descartou essa possibilidade. (Foto Pexels)
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- Detalhes sobre como os homicídios ocorreram ainda não foram divulgados pelas autoridades. (Foto Pexels)
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- Amanda foi presa pela Polícia Civil no início da noite desta quarta-feira (20/12) e conduzida à Delegacia de Homicídios (DIH), onde negou o crime diante dos repórteres. (Foto Pexels)
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- Advogada ameaçava a família. (Foto: Instagram)
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- Advogada foi presa suspeita de envenenamento. (Foto: Instagram)
A advogada Amanda Partata, de 31 anos, suspeita de ter envenenado o bolo de pote que matou Luzia Tereza Alves e Leonardo Pereira Alves, ameaçava diariamente o ex-namorado e a família dele.
++ Advogada é suspeita de envenenar sogro com doce em Goiás
De acordo com a polícia, as ameaças aconteciam desde julho e, em uma das mensagens, a mulher teria dito: “Depois não adianta chorar em cima do sangue dele”.
O delegado responsável pelo caso, Carlos Alfama, relatou que as ameaças começaram em 27 de julho. Desde então, Leonardo Filho tem recebido mensagens por meio de perfis falsos em redes sociais e ligações telefônicas. Essas ameaças já estavam sendo investigadas pela polícia, que concluiu que elas partiram de perfis falsos criados por Amanda.
A criminosa utilizava uma tecnologia para mascarar o número original do celular do qual ela ligava e mandava mensagens. Segundo o delegado, o número de celular original está registrado no nome do irmão de Amanda. Leonardo Filho chegou a bloquear cem números de telefone.
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Além de Leonardo, a família dele também era ameaçada. Segundo o delegado, a boa relação de Amanda com a família era falsa. A suspeita se negou a passar a senha do celular, que será periciado.
Mãe e filho morreram depois de comerem bolo de pote, dado pela ex-nora, no último domingo. No primeiro momento, todos levantaram a hipotese de intoxicação alimentar, até a advogada ser presa pela polícia.
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