A advogada Amanda Partata, de 31 anos, suspeita de ter envenenado o bolo de pote que matou Luzia Tereza Alves e Leonardo Pereira Alves, ameaçava diariamente o ex-namorado e a família dele.
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De acordo com a polícia, as ameaças aconteciam desde julho e, em uma das mensagens, a mulher teria dito: “Depois não adianta chorar em cima do sangue dele”.
O delegado responsável pelo caso, Carlos Alfama, relatou que as ameaças começaram em 27 de julho. Desde então, Leonardo Filho tem recebido mensagens por meio de perfis falsos em redes sociais e ligações telefônicas. Essas ameaças já estavam sendo investigadas pela polícia, que concluiu que elas partiram de perfis falsos criados por Amanda.
A criminosa utilizava uma tecnologia para mascarar o número original do celular do qual ela ligava e mandava mensagens. Segundo o delegado, o número de celular original está registrado no nome do irmão de Amanda. Leonardo Filho chegou a bloquear cem números de telefone.
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Além de Leonardo, a família dele também era ameaçada. Segundo o delegado, a boa relação de Amanda com a família era falsa. A suspeita se negou a passar a senha do celular, que será periciado.
Mãe e filho morreram depois de comerem bolo de pote, dado pela ex-nora, no último domingo. No primeiro momento, todos levantaram a hipotese de intoxicação alimentar, até a advogada ser presa pela polícia.
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