STF investiga presidente da bancada evangélica no Senado por suposto crime. (Foto: Reprodução)
O caso das joias envolve a manutenção financeira de Bolsonaro no exterior. (Foto: Instagram)
A defesa de Bolsonaro ainda não se posicionou sobre os casos. (Foto: Instagram)
O Brasil mantém a custódia da embaixada argentina na Venezuela. (Foto: Instagram)
O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
Esse princípio permite julgar crimes contra a humanidade em qualquer país. (Foto: Instagram)
O megaprojeto permite privatizações e alterações em leis trabalhistas na Argentina. (Foto: Instagram)
Manifestantes incendiaram carros e lixeiras em protesto contra o projeto. (Foto: Instagram)
No primeiro protesto organizado após sua chegada à presidência do país (Foto: Instagram)
Ao menos 18 pessoas foram detidas durante os confrontos do lado de fora do Congresso. (Foto: Instagram)
Milei teve, em média, 7.357,6 comentários (Foto: Instagram)
O recém eleito venceu prometendo fechar o Banco Central Argentino (Foto: Instagram)
Patricia Bullrich, ministra da Segurança, condenou os atos de violência durante a votação. (Foto: Instagram)
O projeto original de Milei tinha 664 artigos, mas foi reduzido para 232 após negociações. (Foto: Instagram)
O direitista foi eleito presidente no último domingo (19/11) (Foto: Instagram)
Bia Kicis monitorou a contagem de votos de outro local na Flórida. (Foto: Instagram)
O calendário da denúncia foi ajustado para o início de 2025. (Foto: Instagram)
Eduardo Bolsonaro organizou a conferência. (Foto: Instagram)
O evento contou com a presença de Jair Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
Situações semelhantes em gestões anteriores foram ignoradas na investigação. (Foto: Instagram)
O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), novo presidente da bancada evangélica no Senado, se tornou alvo de investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta ligação com uma organização criminosa envolvida em grilagem de terras indígenas no Pará.
A investigação, que chegou no mês passado, traz o nome do político, que foi recentemente nomeado a líder da bancada evangélica até novembro, pelo suposto crime de advocacia administrativa em favor de grileiros, segundo a Justiça Federal do Pará.
O caso, relatado pela ministra CarmenLúcia, está ligado a outra apuração envolvendo suspeitas de grilagem no Pará. Zequinha Marinho, por sua vez, negou irregularidades em sua conduta, e garantiu que está apenas defendendo o direito das famílias, renegados pelos governos estadual e federal.
Candidato ao governo do Pará pelo Partido Liberal (PL) em 2022, então sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que foi derrotado, Marinho possui um histórico polêmico de acusações, como perseguição aos povos indígenas, negacionismo climático e acusações de rachadinha em seu gabinete.