- A situação chegou ao limite na madrugada de segunda-feira (15), quando o adolescente a agrediu com um soco na boca após ser repreendido por ter gastado R$ 2 mil em um cartão de crédito. (Foto Pexels)
- “Aqui sempre foi uma luta. Ele não pode ver um cartão que já cadastra no telefone e faz compra nos jogos”. (Foto Pexels)
- “Eu até falo para ninguém deixar cartões a mostra aqui em casa. Muitas vezes ele espera a gente não estar perto para tirar foto do cartão”. (Foto Pexels)
- “Atualmente, a empresa atua legalmente com licença de Curaçao, como 99% das bets que atuam no Brasil”, disse. (Foto Instagram)
- O índice Ibovespa atingiu 128.228 pontos. (Foto: Instagram)
- Sustentando que o acesso ao número de celular do autor estava previsto no contrato assinado. (Foto Pexels)
- O valor investido em jogos online não impacta significativamente as projeções econômicas gerais do país, segundo o estudo. (Foto Pexels)
- Uma mãe de Patos de Minas, no interior de Minas Gerais, relatou a difícil realidade que enfrenta há cerca de um ano: lidar com o vício do filho de 12 anos em jogos online. (Foto Pexels)
- Setor se antecipa e proíbe uso de cartões de crédito como pagamento em bets. (Foto Pexels)
- “Jogo do Tigrinho”: polícia registra mais de 500 casos de golpes em SP. (Imagem: Dinh Quan / Pixabay)
- Arquivamento foi solicitado pelo Ministério Público. (Foto: Instagram)
- Justiça considerou falta de provas como motivo principal. (Foto: Instagram)
- Presidente do PL elogia interesse de Gusttavo Lima pela política. (Foto: Instagram)
- Gusttavo Lima teve um pedido de prisão recentemente. (Foto: Instagram)
A Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) proibiu o uso de cartões de crédito como meio de pagamentos em bets.
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A decisão foi tomada em reunião extraordinária realizada na terça-feira (1º) e comunicada nessa quarta-feira (2).
A medida estava programada para entrar em vigor em janeiro de 2025 por regra do Ministério da Fazenda, mas o setor resolveu se antecipar. Abecs diz que medida se baseia em uma preocupação do setor em evitar o superendividamento e do crescimento das apostas no país.
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“Por outro lado, é importante debater o veto ao uso de outras linhas de financiamento para fins de apostas. Como se sabe, o Pix é hoje o maior responsável pelos lances realizados em jogos online, tendo se mostrado um meio de acesso a linhas de crédito, como o cheque especial, e, por consequência, um importante vetor de endividamento”, afirmou Abecs em nota.
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