Nesta segunda-feira (19), após diversas reuniões no Palácio do Planalto, em Brasília, e no Itamaraty, do Rio de Janeiro, a posição do Brasil em relação à crise diplomática com Israel, será para abafar o debate e evitar mais tensões. O Itamaraty entendeu que o país do oriente médio teve uma reação diversa da fala do presidente Lula (PT).
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Já no Palácio do Planalto, é estudada a hipótese de uma possível ruptura nas relações diplomáticas entre Israel e Brasil. Esse rompimento viria, segundo projetam, por iniciativa dos israelenses, depois que Lula decidiu que não pedirá desculpas.
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No último domingo (18), o presidente brasileiro comparou os genocídios israelenses na Faixa de Gaza com o Holocausto judeu a mando de Adolf Hitler durante a Alemanha Nazista. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino nçao existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse Lula aos jornalistas na Etiópia.
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