- Defesa de Braga Netto se pronuncia após prisão por tentativa de golpe de Estado. (Foto: Agência Brasil)
- Braga Netto foi preso pela Polícia Federal neste sábado. (Foto: Instagram)
- A prisão ocorreu em Copacabana, no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Ele é investigado por envolvimento em tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- Também é suspeito de planejar assassinatos de autoridades. (Foto: Instagram)
- Entre os alvos estariam Lula, Alckmin e Moraes. (Foto: Instagram)
- A ação faz parte da Operação Contragolpe. (Foto: Instagram)
- Alexandre de Moraes determinou que a PGR se manifeste sobre o caso. (Foto: Instagram)
- O coronel Peregrino, assessor, também foi alvo de buscas. (Foto: Instagram)
- A organização criminosa é formada por militares. (Foto: Instagram)
- Eles são suspeitos de planejar execuções e golpe de Estado. (Foto: Instagram)
- Braga Netto ficará sob custódia do Exército. (Foto: Instagram)
- Os crimes podem levar a penas de até 28 anos. (Foto: Instagram)
- Em outubro, ele negou envolvimento nas acusações. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as suspeitas como “absurdas”. (Foto: Instagram)
- O índice é o mais alto desde o início do mandato. (Foto: Instagram)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra um recurso protocolado pela defesa do general Walter Braga Netto, que pede a soltura do militar na última sexta-feira (20), e deu por definido que ele celebrará o Natal atrás das grades.
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O ex-ministro da Defesa e da Casa Civil do governo de Jair Bolsonaro (PL), portanto, para quem não sabe, foi indiciado pela Polícia Federal (PF) no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no Brasil, e resultou sua prisão preventiva em 14 de dezembro por obstrução de Justiça.
De acordo com a PF, o militar teria obstruído o judiciário ao tentar obter detalhes da delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.
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“Dada a permanência dos motivos que fundamentaram a decretação da prisão preventiva e a inexistência de fatos novos que alterem o quadro fático-probatório que embasou a medida, não há que se cogitar de sua revogação”, escreveu o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao se manifestar sobre o pedido de revogação da prisão preventiva protocolado pela defesa de Braga Netto.
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