- Presidente do STF se opõe à anistia do 8 de janeiro: “O que aconteceu é imperdoável” (Foto: Agência Brasil)
- Ele segue sem previsão de alta da UTI. (Foto: Instagram)
- O encontro aconteceu na quarta-feira, dia 9. (Foto: Instagram)
- Parlamentares do PL fizeram uma missa no local. (Foto: Instagram)
- O ato religioso foi conduzido por Padre Kelmon. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente passou por uma cirurgia intestinal. (Foto: Instagram)
- Ele contou com o apoio de Valdemar Costa Neto. (Foto: Instagram)
- Hugo Motta ainda não se comprometeu com a votação direta. (Foto: Instagram)
- Disse que Moraes agiu sem empatia. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro passou por cirurgia no abdome. (Foto: Instagram)
- Mesmo assim, Malafaia conseguiu vê-lo. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro está proibido de receber visitas no leito. (Foto: Instagram)
- Ele criticou o ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Instagram)
- Ele buscava entender os entraves na tramitação. (Foto: Instagram)
- Após a visita, Malafaia falou com jornalistas. (Foto: Instagram)
- O pastor se revoltou com a intimação judicial. (Foto: Instagram)
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Roberto Barroso, expressou sua discordância em torno da possibilidade da anistia concedida os envolvidos nos atos do 8 de Janeiro, por acreditar que “anistia é perdão, e o que aconteceu é imperdoável”.
++ Eduardo Bolsonaro faz acusação contra Moraes sobre seu pai: “Quer assassinar”
Em entrevista ao jornal O Globo, ele declarou que o Congresso possui o direito de redimensionar a extensão das penas, pois está “dentro da sua competência”. “O Supremo aplicou a legislação editada pelo Congresso nos julgamentos do 8 de Janeiro. A solução para quem acha que as penas foram excessivas é uma mudança na lei”, disse.
“Não acho que seja o caso de anistia, porque anistia significa perdão. E o que aconteceu é imperdoável. Mas redimensionar a extensão das penas, se o Congresso entender por bem, está dentro da sua competência”, afirmou o presidente do STF.
++ Trump diz que Xi Jinping fez contato para discutir guerra comercial entre EUA e China
Barroso afirmou, ainda, não se importar com a pressão sobre o Supremo para reavaliar as penas dos envolvidos. “Na maior parte dos processos (do 8 de Janeiro) ainda nem aconteceu a condenação […] O que tenho ouvido, que é um sentimento em alguns segmentos, é que as penas estão pesadas. Portanto, se a ideia for ter penas mais leves, é o caso de modificar a legislação”, disse.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.