A Policial Militar Vaneza Lobão, de 31 anos, foi morta na porta de casa na noite da última sexta-feira, na Rua Passo da Pátria, em Santa Cruz, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro.
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Vaneza era lotada na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) e trabalhava no setor de inteligência da delegacia, dedicada à investigação de milicianos e contraventores. A unidade é subordinada à Corregedoria-Geral da Polícia Militar.
Segundo a polícia, os assassinos já aguardavam a policial no momento em que ela abria a garagem para entrar com seu carro. Criminosos armados atiraram contra a policial na porta da casa dela e fugiram. Ela foi morta com tiros de fuzil disparados por bandidos encapuzados, que estavam em um carro preto.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, lamentou a morte e afirmou que a resposta deve ser rápida e dura. “Há indícios que sejam milicianos do qual ela investigava. Ela fazia parte da nossa Corregedoria”, comentou o governador.
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No início da tarde deste sábado, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, lamentou a morte da policial e disse que a Polícia Federal vai ajudar no caso. “Lamentamos o terrível crime cometido contra a policial Vaneza Leão, no Rio de Janeiro. Minha solidariedade à família e aos colegas da corporação. Orientei a Polícia Federal a ajudar nas investigações, de competência das autoridades estaduais”, disse o ministro.
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