Policiais civis de SP são presos em força-tarefa por corrupção e lavagem de dinheiro. (Foto: Pixels)
PMs são presos por fraudar consertos de viaturas para desviar dinheiro. (Foto Unsplash)
Um vídeo que circula no WhatsApp, mostra soldados da PM cantando uma música que exalta o massacre do Carandiru. (Foto Pexels)
Homem é preso suspeito de roubar carga de R$ 25 mil e sequestrar caminhoneiro, em SP. (Foto Pexels)
No vídeo, divulgado pelo UOL, um PM lidera a roda e puxa a letra da canção. (Foto Pexels)
Enquanto seus colegas repetem e batem palmas. (Foto Pexels)
A música faz menções à invasão do Carandiru. (Foto Unsplash)
Enaltece o coronel Ubiratan Guimarães, que comandou a operação. (Foto Unsplash)
Além de celebra a morte dos detentos. (Foto Unsplash)
“Hoje eu te apresento o Primeiro Batalhão, aquele que acalmou a Casa de Detenção”. (Foto Unsplash)
“1992, logo pela manhã, o clima já era tenso”. (Foto Unsplash)
“A caveira já estava sorrindo para os detentos. Lá só tinha lixo, a escória da moral […] Bomba, facada tiro e granada. Corpos mutilados e cabeças arrancadas”. (Foto Unsplash)
“O cenário é de guerra, tipo Vietnã. A minha continência ao coronel Ubiratã. Vibra, ladrão, a sua hora vai chegar”, cantam os PMs. (Foto Unsplash)
Diante da repercussão do caso, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) se manifestou e informou que a Polícia Militar instaurou uma investigação sobre o caso. (Foto Pexels)
No entanto, ela não informou nem qual batalhão pertencem os soldados que aparecem no vídeo e nem quando o episódio teria ocorrido. (Foto Agencia Brasil)
A SSP também afirmou que a “A conduta dos policiais que aparecem nas imagens não condiz com as práticas da instituição e medidas cabíveis serão tomadas”. (Foto Pexels)
Policiais civis de São Paulo, investigados por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro, foram presos, numa força-tarefa da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público (MP), nesta última terça-feira (3).
De acordo com as autoridades, agentes da Polícia Civil chegaram a cobrar R$ 800 mil de propina de traficantes de drogas para não investigá-los em meados de novembro de 2020, durante a pandemia da Covid-19.
No total, foi decretada a prisão preventiva de quatro envolvidos no esquema criminoso, sendo dois investigadores tendo sido presos, em São Paulo, na capital, e em Arujá, na região metropolitana.
Segundo os responsáveis pela operação, batizada de ‘Operação Face Off’, “o objetivo é reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e de lavagem de dinheiro praticados por narcotraficantes internacionais e policiais civis”. Além dos mandados de prisões, estão sendo cumpridos outros dez mandados de busca e apreensão no estado paulista.