A Polícia Civil de Goiás divulgou um novo desdobramento sobre a morte de mãe e filho, que teriam sido envenenados pela ex-nora, nessa terça-feira.
A hipótese de que a advogada Amanda Partata tenha usado pesticida para matar o ex-sogro e a mãe dele, foi descartada pela polícia, mas ainda mantém a tese de que os dois foram envenenados. A polícia testou os produtos que estavam na residência das vítimas para mais de 300 tipos de pesticidas.
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Os policiais ainda investigam qual substância teria sido usada para matar Leonardo Pereira Alves e Luzia Tereza Alves. Segundo as investigações, a advogada teria cometido o crime após um término de namoro com o filho de Leonardo. Ela nega o crime.
O caso começou a ser investigado após a morte de Leonardo. Amanda foi presa na última quarta-feira.
A advogada é apontada pela Polícia Civil como a responsável por envenenar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Alves, de 86. Ela teria se sentido rejeitada após o filho de Leonardo terminar a relação, que teria durado cerca de dois meses.
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A suspeita mantinha boa relação com a família do ex-namorado, porque ela alegava estar grávida. Contudo, o delegado que cuida do caso afirmou que ela “não está grávida há algum tempo”, embora diga que “ainda” está à espera do filho e “finja vômito por enjoo”.
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