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- Bolsonaro desabafa após operação contra o filho: “Querem me esculachar”. (Foto: Instagram)
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- Doença pode resultar em complicações graves se não tratada corretamente. (Foto: Instagram)
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- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro com a esposa. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro mantém compromissos públicos apesar do diagnóstico. (Foto: Instagram)
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- Após a denuncia instituições e empresas participantes recebem um alerta e, a partir disso, cada uma efetuará uma ação (Foto: Instagram)
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- Flávio Bolsonaro é o relator do projeto. (Foto: Instagram)
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- “Para que a autoridade policial comunique à Anatel os casos de roubos e furtos para agilizar o bloqueio”, finalizou (Foto: Instagram)
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- Para desencorajar esse tipo de crime (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro fica em silêncio durante depoimento à PF. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro deve pagar a dívida do filho Jair Renan ao banco Santander. (Foto: Instagram)
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- O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria recebido um valor avaliado em fortuna milionária, meses após ter sido divulgado uma chave de conta bancária por meio do Pix. (Foto: Agência Brasil)
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- Eduardo Bolsonaro é atual deputado federal de São Paulo, em seu terceiro mandato no cargo. (Foto: Instagram)
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- Relatório expõe fortuna recebida por Bolsonaro após campanha de Pix. (Foto: Agência Brasil)
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- Filho de Bolsonaro é alvo de operação da Polícia Federal. (Foto: Instagram)
Carlos Bolsonaro (PL), atual vereador do Rio de Janeiro, deve ser indiciado pela Polícia Federal, por ser envolvido no caso da ‘Abin Paralela’, nome dado à existência de uma organização criminosa de maior amplitude no núcleo político da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
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Segundo informações da jornalista Tainá Falcão, da CNN Brasil, o órgão está preparando o inquérito, que deve ser entregue até o mês de agosto. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é apontado como peça-chave no esquema que espionava diversos cidadãos brasileiros.
Além de Carlos Bolsonaro, Alexandre Ramagem (PL-RJ) também deve ser indiciado no caso, mas a expectativa é que os casos sejam tratados com cautela para evitar impactos nas eleições municipais deste ano, que ocorrerão em outubro.
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Em tempo, no mês de janeiro, o vereador foi alvo de operações de busca e apreensão da Polícia Federal que recolheram 3 notebooks, 11 computadores e 4 celulares em endereços ligados a ele. De acordo com a investigação, Carlos seria integrante do chamado “núcleo político” da organização criminosa.
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