A inclusão da transexualidade como “problema de saúde mental” é vista como um retrocesso pelos ativistas. (Foto: Instagram)
A CID-11 elimina categorias de identidade de gênero do capítulo das doenças. (Foto: Instagram)
A medida foi publicada no dia 10 de maio. (Foto: Agência Brasil)
A discordância com a OMS é destacada pelos críticos do decreto. (Foto: Instagram)
De acordo com o jornal peruano “El Comercio”, a inclusão na lista é crucial para que as seguradoras sejam obrigadas a oferecer planos que cubram terapias e outros tratamentos relacionados à transexualidade. (Foto: Unsplash)
Caso uma condição não esteja presente na lista, as empresas podem negar a cobertura. (Foto: Pexels)
A decisão do Ministério da Saúde peruano se baseia em regras do país que exigem que as doenças presentes na lista de cobertura dos planos de saúde estejam também presentes na Classificação Internacional de Doenças (CID) da OMS. (Foto: Pexels)
No entanto, em 2019, durante a Assembleia Mundial da Saúde, a OMS retirou a transexualidade da categoria de transtorno mental. (Foto: Pexels)
A decisão do Ministério da Saúde peruano se baseia em regras do país. (Foto: Pexels)
Especialmente na que exige que as doenças presentes na lista de cobertura dos planos de saúde estejam também presentes na Classificação Internacional de Doenças (CID) da OMS. (Foto: Pexels)
No entanto, em 2019, durante a Assembleia Mundial da Saúde, a OMS retirou a transexualidade da categoria de transtorno mental. (Foto: Pexels)
A deputada Susel Paredes, ativista dos direitos LGBTQIA+, pressionou pela mudança da classificação, destacando a necessidade de políticas de saúde mental alinhadas aos padrões internacionais.
(Foto: Pexels)
Em uma postagem na rede social X, Susel Paredes argumentou que incluir a transexualidade como doença reforça estigmas e discriminação, instando por políticas de saúde mental mais inclusivas. (Foto: Pexels)
A deputada Susel Paredes defendeu a revisão da classificação, destacando a importância de evitar o reforço de estigmas contra as pessoas trans. (Foto: Pexels)
Mais de 400 profissionais de saúde mental, apoiados pela organização Mais Igualdade Peru, solicitaram ao Ministério da Saúde uma revisão da decisão, alegando que a inclusão da transexualidade como doença é prejudicial e estigmatizante. (Foto: Pexels)
Em uma decisão que vai contra as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde do Peru classificou a transexualidade e os transtornos de identidade de gênero como doenças mentais. A medida, publicada no dia 10 de maio, inclui pessoas transexuais, que não se identificam com o sexo designado ao nascer, em uma lista de doenças que os planos de saúde do país devem cobrir em seus planos de saúde.
De acordo com o jornal “El Comércio”, a inclusão da transexualidade nesta lista implica que os planos de saúde devem cobrir tratamentos relacionados à condição. No entanto, a ausência de uma patologia nessa lista isenta as seguradoras de oferecerem planos que incluam terapias específicas.
A decisão do Ministério da Saúde peruano se baseia em regras do país que exigem que as doenças presentes na lista de cobertura dos planos de saúde estejam também presentes na Classificação Internacional de Doenças (CID) da OMS. No entanto, em 2019, durante a Assembleia Mundial da Saúde, a OMS retirou a transexualidade da categoria de transtorno mental.
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