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- Deputados dos EUA apresentam PL para barrar entrada de Alexandre de Moraes no país. (Foto: Instagram)
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- VPNs permanecem nas lojas virtuais. (Foto: Instagram)
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- A Procuradoria-Geral da República também recomendou a rejeição das ações. (Foto: Instagram)
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- Apple e Google não precisam remover VPNs. (Foto: Instagram)
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- As ações foram movidas pelo partido Novo e pela OAB. (Foto: Instagram)
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- Moraes reconsiderou a retirada de VPNs das lojas. (Foto: Instagram)
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- A publicação foi feita no X, antigo Twitter. (Foto: Instagram)
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- Usuários de esquerda e direita reagiram negativamente. (Foto: Instagram)
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- Musk tentou justificar que era uma piada. (Foto: Instagram)
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- A Casa Branca condenou a declaração. (Foto: Instagram)
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- Elon Musk pode comprar a Globo? Entenda a possibilidade com base na Constituição (Foto: Divulgação)
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- Musk deletou a postagem após críticas. (Foto: Instagram)
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- Evento da OAB-SP destaca importância de resgatar união em defesa da democracia (Foto: Instagram)
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- Evento da OAB-SP celebra os 40 anos das “Diretas Já” (Foto: Instagram)
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- Alexandre de Moraes rasga o verbo contra Eduardo Bolsonaro em discurso polêmico. (Fotos: Agência Brasil/Instagram)
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- Nunes Marques decidiu submeter o caso ao plenário do STF. (Foto: Instagram)
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- A suspensão da rede social tem grande repercussão social, diz o relator. (Foto: Instagram)
O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) teve sua solicitação feita por senadores e deputados que fazem oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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O documento foi entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). De acordo com os parlamentares oposicionistas, o pedido reúne o apoio de 153 deputados, e mais de 1,4 milhão de assinaturas de cidadãos brasileiros – grande parte, inclusive, foram colhidas na manifestação do último sábado (7), em São Paulo.
O pedido em questão reúne como base as reportagens publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo, que revelam que Moraes teria usado métodos “informais” e seguido ritos para obter provas que incriminassem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.
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O documento também menciona a decisão de Alexandre de Moraes em suspender o funcionamento do X (antigo Twitter) no Brasil, em decisão que, nos dias seguinte, foram chanceladas pela Primeira Turma do STF. Segundo os oposicionistas, o bloqueio da plataforma é uma censura e não encontra amparo legal.
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