Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeito de São Paulo, fez visitação na Bienal do Livro, realizada no Pavilhão de Exposições do Distrito Anhembi, Zona Norte da capital paulista, e causou polêmica, na última quarta-feira (11).
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Isso porque, o coach provocou tumulto no local, entre crianças e adolescentes presentes no espaço, numa divisão assídua entre gritos de apoio e protesto pela sua presença no evento. Além disto, ele prometeu censurar livros na rede pública, caso seja eleito.
Sem papas na língua, Pablo Marçal argumentou, em conversa com jornalistas, que pretende banir obras que “deturpam a liberdade”, e afirmou, ainda, que há obras “ensinando pornografia” nas escolas da capital.
“Tudo o que for deturpar a liberdade a gente também vai banir. Tem que ensinar as crianças a prosperar, não a ficar idiotizadas, a curvar para comunistas. Essa cultura comunista não é brasileira. A gente nunca vai admitir ela aqui no Brasil”, disparou ele, que foi claro e objetivo no que se diz respeito a equipe de profissionais inclusas em seu plano de governo, para exercício das funções.
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“A gente vai ter uma equipe de muita gente para definir os livros que serão colocados, os livros que serão tirados. Livros que não fazem sentido nenhum na formação cognitiva de ninguém”, declarou Pablo Marçal.
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