Pablo Marçal, pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, teve um pedido de inquérito movido pelo diretório do PSB, em conjunto ao Ministério Público Eleitoral (MPE), contra ele.
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A reapresentação do partido foi feita contra o ex-coach, em virtude de uma espécie de ‘gabinete do ódio’ supostamente montado por ele, em que seguidores distribuiriam centenas de cortes diários dos seus vídeos pelas redes sociais, em que ele tem trocado farpas com Tabata Amaral, candidata da legenda.
O partido de Tabata Amaral argumenta que Pablo Marçal estaria cometendo abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. Deste modo, o MP foi acionado com o objetivo de realizar um levantamento dos perfis que difundem os vídeos do pré-candidato, visto que é apontado a utilização das empresas e as atividades dele como coach para driblar as regras de financiamento de campanha.
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“A criação de um batalhão ou exército de influenciadores repetidores de conteúdo, remunerados pelo candidato ou suas empresas e reunidos pelo uso de um sistema informatizado ou um aplicativo amplifica artificialmente o alcance de Pablo Marçal, driblando a funcionalidade do algoritmo das redes sociais (que se aplicam aos adversários, mas não a Marçal) para lhe colocar em posição artificial de vantagem, o que não se pode admitir”, diz o PSB.
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