O presidente da Venezuela Nicolás Maduro causou polêmica e dividiu opiniões ao ter criticado o sistema eleitoral do Brasil, dos Estados Unidos, e da Colômbia. A declaração do político, que é candidato à reeleição, o tornou alvo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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Na ocasião, Maduro repetiu uma fake news da extrema direita no mundo, e especificamente no Brasil, de que o sistema brasileiro não é auditável. “Nos Estados Unidos? O sistema eleitoral não é auditável. No Brasil? Nem mesmo um único boletim de urna é auditado no Brasil. Na Colômbia? Nem mesmo um boletim é auditado. Na Venezuela, auditamos 54% na mesa”, afirmou ele.
Após a declaração de Nicolás Maduro viralizar, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou, através das redes sociais, como forma de esclarecimento, que, no dia da votação, é disponibilizado o Boletim de Urna (BU), “um relatório com todos os votos digitados no aparelho e que é disponibilizado na porta de cada seção eleitoral, o que permite a checagem das informações”.
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Em outra publicação, a Corte eleitoral compartilhou um vídeo que explica como funciona as urnas eletrônicas, e como os dados são protegidos. “Só um sistema eleitoral comprovadamente transparente e auditável pode garantir a segurança do seu voto do momento em que ele é digitado na urna até chegar à totalização”, esclareceu o TSE.
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