Durante a Cúpula da Paz na Suíça, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky cobrou uma posição firme do Brasil e da China nas negociações de paz sobre a guerra na Ucrânia. Zelensky destacou a importância desses países aderirem aos princípios compartilhados pelos participantes do evento, ressaltando a necessidade de suas contribuições ativas, mesmo com possíveis divergências nas perspectivas globais.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não participar da cúpula, reiterando que qualquer discussão significativa de paz deve incluir a Rússia. Tanto o Brasil quanto a China já haviam defendido anteriormente uma resolução política para o conflito, enfatizando a importância do apoio internacional para tais negociações.
Zelensky também criticou a China, instando o governo de Xi Jinping a apresentar propostas de paz diretamente à Ucrânia, em vez de fazê-lo através da mídia chinesa. Ele destacou a potencial influência da China na facilitação da paz, mas sublinhou a necessidade de um diálogo direto.
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A cúpula, que contou com a participação de mais de 100 países, concluiu com uma declaração apoiando o uso seguro da energia nuclear, a proteção das rotas marítimas e o retorno das crianças deslocadas e dos civis detidos ilegalmente. O comunicado final não foi endossado por algumas nações, como México, Arábia Saudita e Índia. A presidente suíça, Viola Amherd, reconheceu a importância da inclusão da Rússia em futuras negociações, enfatizando o respeito à Carta das Nações Unidas.
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