- Cúpula da OCX no Cazaquistão abordará as tensões regionais. (Foto: Instagram)
- A Cúpula da Paz na Suíça reuniu mais de 100 países. (Foto: Instagram)
- Incerteza persiste sobre o futuro da fronteira leste da Ucrânia. (Foto: Instagram)
- Lula decidiu não participar da cúpula e reiterou a inclusão da Rússia nas negociações. (Foto: Instagram)
- Qin e vizinhos receberam instruções de segurança. (Foto: Instagram)
- Relações estratégicas entre Rússia e Belarus sob tensão. (Foto: Instagram)
- Desenvolvimentos refletem mudanças significativas na política global. (Foto: Instagram)
- A presidência rotativa da SCO passará para a China. (Foto: Instagram)
- Belarus mobiliza divisão de lançadores de foguetes após incidente. (Foto: Instagram)
- A proteção das rotas marítimas foi um dos pontos discutidos. (Foto: Instagram)
- O retorno de crianças deslocadas foi destacado na declaração final. (Foto: Instagram)
- Civis detidos ilegalmente também foram mencionados na declaração. (Foto: Instagram)
- México, Arábia Saudita e Índia não endossaram o comunicado final. (Foto: Instagram)
- Belarus apoia a invasão russa na Ucrânia. (Foto: Instagram)
- O bloco agora inclui Índia e Paquistão. (Foto: Instagram)
Durante a Cúpula da Paz na Suíça, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky cobrou uma posição firme do Brasil e da China nas negociações de paz sobre a guerra na Ucrânia. Zelensky destacou a importância desses países aderirem aos princípios compartilhados pelos participantes do evento, ressaltando a necessidade de suas contribuições ativas, mesmo com possíveis divergências nas perspectivas globais.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não participar da cúpula, reiterando que qualquer discussão significativa de paz deve incluir a Rússia. Tanto o Brasil quanto a China já haviam defendido anteriormente uma resolução política para o conflito, enfatizando a importância do apoio internacional para tais negociações.
Zelensky também criticou a China, instando o governo de Xi Jinping a apresentar propostas de paz diretamente à Ucrânia, em vez de fazê-lo através da mídia chinesa. Ele destacou a potencial influência da China na facilitação da paz, mas sublinhou a necessidade de um diálogo direto.
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A cúpula, que contou com a participação de mais de 100 países, concluiu com uma declaração apoiando o uso seguro da energia nuclear, a proteção das rotas marítimas e o retorno das crianças deslocadas e dos civis detidos ilegalmente. O comunicado final não foi endossado por algumas nações, como México, Arábia Saudita e Índia. A presidente suíça, Viola Amherd, reconheceu a importância da inclusão da Rússia em futuras negociações, enfatizando o respeito à Carta das Nações Unidas.
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