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- Discussões sobre segurança internacional ganham destaque após o anúncio. (Foto: Instagram)
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- Discurso direto ocorreu em Washington, antes de encontro com Biden. (Foto: Instagram)
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- A assistência e o treinamento de segurança da OTAN serão coordenados pelo NSATU. (Foto: Instagram)
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- Detalhes sobre a resposta militar russa não foram divulgados. (Foto: Instagram)
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- A OTAN prometeu apoio contínuo e de longo prazo a Kiev. (Foto: Instagram)
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- Anteriormente, o Tratado proibia tais armamentos na Europa. (Foto: Instagram)
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- Declarações ocorreram no Instituto Ronald Reagan. (Foto: Instagram)
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- Zelensky destaca necessidade de ação firme e imediata. (Foto: Instagram)
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- Moscou foi aparentemente pega de surpresa pelo ataque. (Foto: Instagram)
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- O governador de Belgorod anunciou a retirada de residentes do distrito de Krasnaya Yaruga. (Foto: Instagram)
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- Expectativa global por posicionamento dos EUA aumenta. (Foto: Instagram)
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- O Kremlin tem usado forças paramilitares para influenciar o Sahel. (Foto: Instagram)
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- Os rebeldes tuaregues e o grupo JNIM reivindicaram o ataque. (Foto: Instagram)
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- Grupo de Contato discute apoio militar contínuo à Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- Trump impôs mais sanções à Rússia que outros presidentes, disse Putin. (Foto: Instagram)
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez um apelo direto aos líderes políticos dos Estados Unidos em Washington nesta terça-feira, pedindo ações imediatas em apoio à Ucrânia diante da invasão russa, sem esperar pelas eleições presidenciais americanas em novembro.
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Durante seu discurso no Instituto Ronald Reagan, Zelensky enfatizou a necessidade de decisões firmes e imediatas: “Todos estão esperando por novembro. É hora de sair das sombras e agir”, declarou o líder ucraniano, às vésperas de seu encontro com o presidente Joe Biden na Casa Branca, agendado para quinta-feira.
A visita de Zelensky a Washington coincide com a cúpula da Otan, onde líderes de 32 países membros se reuniram para celebrar o 75º aniversário da aliança militar. Durante a cerimônia de abertura, Biden reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a defesa da Ucrânia contra os planos de Putin. “A Ucrânia pode e vai deter Putin”, afirmou Biden, destacando a determinação em enfrentar as ameaças à soberania ucraniana.
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Zelensky criticou a espera pelo calendário eleitoral americano como um obstáculo à ação decisiva: “Não esperem por novembro ou qualquer outro mês”, alertou, sublinhando a urgência da situação ucraniana frente às intenções expansionistas russas.
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