- Zelensky condenou o silêncio diante do ataque russo. (Foto: Instagram)
- O presidente chamou o episódio de sombrio para Kryvyi Rih. (Foto: Instagram)
- Pelo menos 18 pessoas morreram no bombardeio. (Foto: Instagram)
- Nove crianças estão entre as vítimas fatais. (Foto: Instagram)
- O ataque ocorreu na sexta-feira, dia 5. (Foto: Instagram)
- Kryvyi Rih é a cidade natal de Zelensky. (Foto: Instagram)
- A ofensiva russa usou mísseis balísticos. (Foto: Instagram)
- Zelensky afirma que o silêncio encoraja Moscou. (Foto: Instagram)
- O presidente considera o ataque um crime de guerra. (Foto: Instagram)
- Ele pediu mais manifestações internacionais. (Foto: Instagram)
- Agradeceu líderes e diplomatas que se pronunciaram. (Foto: Instagram)
- Disse que fraqueza não encerra conflitos. (Foto: Instagram)
- Criticou a indiferença de alguns países. (Foto: Instagram)
- Reforçou a importância da diplomacia com firmeza. (Foto: Instagram)
- A tragédia reacendeu o apelo por justiça. (Foto: Instagram)
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou duramente a falta de reação de parte da comunidade internacional diante do recente bombardeio russo à cidade de Kryvyi Rih, no centro do país. Segundo ele, o silêncio diante da morte de crianças em ataques com mísseis balísticos apenas fortalece a determinação de Moscou em seguir com a guerra e ignorar completamente qualquer iniciativa diplomática.
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O ataque russo ocorreu na última sexta-feira (5) e deixou pelo menos 18 mortos, incluindo nove crianças, de acordo com informações do governador regional, Serhii Lysak. Kryvyi Rih, cidade natal de Zelensky, foi um dos alvos mais atingidos, e o presidente classificou o episódio como “um dos capítulos mais sombrios” da história local desde o início da invasão.
Em publicação feita na rede social X (antigo Twitter), Zelensky afirmou que “a fraqueza nunca pôs fim a uma guerra”, e reforçou que a conivência ou omissão frente à violência russa apenas prolonga o conflito. Para o líder ucraniano, condenações públicas e ações concretas são essenciais para pressionar o Kremlin.
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O presidente agradeceu os países e representantes internacionais que se manifestaram contra o ataque, destacando o papel de líderes, chanceleres e embaixadas que expressaram solidariedade à Ucrânia. Segundo ele, esse apoio é fundamental para que Moscou entenda que os crimes de guerra não serão ignorados.
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