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- Zelensky visita os EUA para discutir envio de mísseis de longo alcance. (Foto: Instagram)
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- Rússia possui mais armas nucleares táticas que toda a Europa. (Foto: Instagram)
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- Ele questionou os interesses por trás dessas iniciativas. (Foto: Instagram)
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- Andriy Yermak classifica discurso de Putin como “chantagem nuclear”. (Foto: Instagram)
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- Putin sugere alterar regras de uso de armas nucleares. (Foto: Instagram)
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- Ele afirmou que a guerra deve terminar por completo. (Foto: Instagram)
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- Zelensky critica ameaças nucleares de Putin. (Foto: Instagram)
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- Ucrânia quer atingir alvos militares dentro da Rússia. (Foto: Instagram)
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- Ele destacou que o mundo já superou guerras coloniais. (Foto: Instagram)
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- O presidente pediu apoio de todas as nações do mundo. (Foto: Instagram)
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- Declaração foi feita durante a guerra na Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- Putin busca redefinir a doutrina nuclear da Rússia. (Foto: Instagram)
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- Putin destaca que armas nucleares garantem a segurança da Rússia. (Foto: Instagram)
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- Ataques de Estados não nucleares com apoio nuclear seriam “ataque conjunto”. (Foto: Instagram)
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- Ucrânia recebe apoio militar dos EUA e de outras potências nucleares. (Foto: Instagram)
Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta quarta-feira (25), o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez críticas às iniciativas de paz apresentadas por Brasil e China para a guerra na Ucrânia. O líder ucraniano questionou os interesses por trás dessas propostas, sugerindo que elas poderiam esconder intenções similares às ações de Vladimir Putin.
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Zelensky enfatizou que a única fórmula para a paz é o fim da guerra e que qualquer tentativa de oferecer alternativas ou ignorar pontos cruciais levanta suspeitas sobre os verdadeiros objetivos desses países. Ele destacou que a busca por uma “paz plena e justa” deve ser o foco e afirmou que o coro formado por vozes da Europa, África e outras regiões, apoiando soluções alternativas, revela motivações questionáveis.
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Ao abordar o papel de Brasil e China, Zelensky disse que esses países não devem buscar aumentar seu poder às custas da Ucrânia, fazendo um paralelo com o fim das guerras coloniais e conspirações entre grandes potências. Ele finalizou pedindo apoio global para uma paz que não divida o mundo, mas que esteja alinhada aos princípios das Nações Unidas.
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