- O 225º Regimento de Assalto está envolvido nas operações. (Foto: Instagram)
- O comandante Oleksandr Syrskyi relatou a situação ao presidente. (Foto: Instagram)
- Territórios cedidos seriam negociados futuramente. (Foto: Instagram)
- Tropas norte-coreanas já participaram de combates, resultando em baixas (Foto: Instagram).
- As regiões de Belgorod e Kursk são os principais alvos. (Foto: Instagram)
- A presença foi justificada como ação defensiva. (Foto: Instagram)
- O foco é proteger Sumy e Kharkiv. (Foto: Instagram)
- O futuro do conflito depende das decisões das grandes potências. (Foto: Instagram)
- O telefonema foi realizado a pedido de Scholz. (Foto: Instagram)
- A falsa ameaça gerou pânico entre os habitantes da cidade. (Foto: Instagram)
- Minas terrestres estão entre os itens. (Foto: Instagram)
- O ataque gerou reações de alerta na região. (Foto: Instagram)
- O assessor de segurança dos EUA defendeu negociações sobre territórios. (Foto: Instagram)
- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
- Eleitores de Bolsonaro são os que mais apoiam Trump. (Foto: Instagram)
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky revelou que tropas norte-coreanas, presentes na região russa de Kursk, envolveram-se em confrontos mortais contra as forças de Kiev.
Estima-se que 11 mil soldados norte-coreanos estejam no local, apoiando o exército russo. Enquanto isso, o presidente russo Vladimir Putin mostrou abertura para dialogar com o recém-eleito presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu encerrar a guerra rapidamente. A intensificação dos ataques russos preocupa a Ucrânia, que solicita mais apoio militar.
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Os EUA e a Coreia do Sul também alertaram para o potencial aumento do contingente norte-coreano na linha de frente em Kursk, o que amplia a pressão para que a Ucrânia e seus aliados intensifiquem as medidas contra a Rússia.
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