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- A posição de Trump gera repercussão mundial. (Foto: Instagram)
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- A falsa ameaça gerou pânico entre os habitantes da cidade. (Foto: Instagram)
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- Meio milhão de residências estão sem calefação em Kharkiv. (Foto: Instagram)
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- Peskov diz que negociações dependem de revogação de decreto. (Foto: Instagram)
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- Proposta marca mudança na posição de Zelensky. (Foto: Instagram)
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- A embaixada dos EUA em Kiev fechou temporariamente devido à ameaça. (Foto: Instagram)
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- A convocação ocorre entre abril e julho deste ano. (Foto: Instagram)
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- Putin ordena o recrutamento de 160 mil jovens para o Exército. (Foto: Instagram)
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- O objetivo é expandir as Forças Armadas para 2,39 milhões de pessoas. (Foto: Instagram)
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- O governo pretende atingir essa meta nos próximos três anos. (Foto: Instagram)
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- Um terço dos novos recrutas passará por treinamento especializado. (Foto: Instagram)
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- Primeiro-ministro britânico condena a ofensiva. (Foto: Instagram)
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- Territórios cedidos seriam negociados futuramente. (Foto: Instagram)
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- Empresa DTEK relata danos graves em suas centrais térmicas. (Foto: Instagram)
presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou o impacto negativo da desinformação após relatos sobre um suposto ataque significativo à capital, Kiev, nesta quarta-feira (20). Segundo autoridades ucranianas, a ameaça foi identificada como uma operação de desinformação promovida pela Rússia.
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De acordo com a Inteligência de Defesa da Ucrânia, a falsa informação fazia parte de uma estratégia russa para realizar um “ataque psicológico e informacional”, usando documentos falsificados atribuídos à própria inteligência ucraniana.
Zelensky reforçou que mensagens desse tipo favorecem a Rússia ao gerar instabilidade emocional. “Essas injeções de desinformação – como as mensagens de pânico que circularam hoje – ajudam nossos inimigos. Por favor, mantenham a calma, apoiem nossas forças e não permitam que manipulem suas emoções”, declarou o presidente.
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A falsa ameaça ocorreu no mesmo dia em que a embaixada dos Estados Unidos em Kiev suspendeu suas atividades temporariamente devido a uma “possível ameaça de ataque significativo”, conforme afirmou Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado. Ele não especificou se a decisão foi motivada pela desinformação, mas ressaltou que os Estados Unidos tomam essas medidas com base em uma análise abrangente de fatores.
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