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- Maduro acusa Brasil de violar princípios das Nações Unidas. (Foto: Instagram)
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- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
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- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
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- Explosões são registradas na Praça dos Três Poderes. (Foto: Instagram)
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- Itamaraty responde em defesa de Lula e diplomatas. (Foto: Instagram)
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- A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. (Foto: Instagram)
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- O discurso de Lula reforçou temas sociais e econômicos. (Foto: Instagram)
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- STF foi evacuado após os estrondos. (Foto: Instagram)
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- Pela manhã, ministros trataram da Cúpula do G20. (Foto: Instagram)
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- A reunião contou com a participação da Etiópia. (Foto: Instagram)
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- Um homem faleceu próximo ao Supremo. (Foto: Instagram)
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- Presidente Lula se reúne com ministros, mas mantém sigilo sobre corte de gastos. (Foto: Instagram)
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- Explosões ocorreram perto do STF e da Câmara. (Foto: Instagram)
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- Avião com presidente Lula pousa no México depois de 4 horas dando voltas no ar (Foto: Agência Brasil)
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- GSI ativa Plano Escudo para reforçar segurança. (Foto: Instagram)
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- Venezuela presta solidariedade à Lula após ataques terroristas. (Foto: Reuters)
Nicolás Maduro, da Venezuela, prestou solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após os atentados registrados em Brasília, nessa quarta-feira.
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Ele condenou os ataques que resultaram na morte de um homem: “A República Bolivariana da Venezuela expressa sua enfática condenação diante dos recentes atentados do dia 13 de novembro de 2024 ocorridos na Praça dos Três Poderes na cidade de Brasília e que tem como objetivo estremecer a paz do governo e suas instituições”, expressou o ministério das Relações Exteriores da Venezuela por meio de um comunicado.
“Estes fatos demonstram, uma vez mais, o perigo que representa o avanço da onda fascista e antidemocrática que, utilizando as redes sociais e outros mecanismos de comunicação massiva, a extrema-direita mundial tenta inocular em nosso continente para produzir desestabilização e caos social”, seguiu.
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Na manifestação, o governo venezuelano se diz ainda “fiel ao princípio de irmandade e fraternidade”, e afirma “continuar atuando” para que a região “seja uma zona de paz”.
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