- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Jorge Rodríguez criticou a postura brasileira. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- O teto de gastos ficou em R$ 2,2 trilhões. (Foto: Instagram)
- Novos parceiros serão convidados para discussões estratégicas do bloco. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- Governo venezuelano critica Brasil por “agressão descarada”. (Foto: Instagram)
- A cúpula destacou a crescente influência da Rússia e China. (Foto: Instagram)
- A modalidade é resultado de consenso entre os membros do Brics. (Foto: Instagram)
- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- A reunião visa fortalecer as relações entre as nações participantes. (Foto: Instagram)
Durante uma reunião em Kazan, realizada nesta terça-feira (22), os países membros do BRICS definiram a lista de nações que poderão se tornar parceiras do grupo, e tanto a Venezuela quanto a Nicarágua foram excluídas. Essa decisão está alinhada com os interesses do Brasil, que se opôs à inclusão desses dois países no bloco.
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Conforme informações da TV Globo, o governo brasileiro exerceu pressão política para que Venezuela e Nicarágua não fossem incorporadas à lista. Embora não tenha ocorrido um veto formal, fontes indicam que “os russos estão cientes da insatisfação de Lula em relação a Maduro”, o presidente da Venezuela, que foi reeleito em uma eleição contestada.
O BRICS, que abrange Brasil, Rússia, Índia e África do Sul, é um agrupamento de nações com economias emergentes, com o nome originando-se do inglês, onde “BRICS” remete à ideia de “tijolos”, simbolizando a construção de um futuro global por esses países. Neste ano, o grupo recebeu novas adesões, incluindo Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
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Na reunião de cúpula em Kazan, além das já mencionadas, foram discutidas as potenciais adesões de países como Argélia, Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Os líderes do BRICS devem discutir a adesão de cada um desses países durante um jantar.
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