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Venezuela fica fora do BRICS, alinhando decisões com o Brasil

Durante uma reunião em Kazan, realizada nesta terça-feira (22), os países membros do BRICS definiram a lista de nações que poderão se tornar parceiras do grupo, e tanto a Venezuela quanto a Nicarágua foram excluídas. Essa decisão está alinhada com os interesses do Brasil, que se opôs à inclusão desses dois países no bloco.

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Conforme informações da TV Globo, o governo brasileiro exerceu pressão política para que Venezuela e Nicarágua não fossem incorporadas à lista. Embora não tenha ocorrido um veto formal, fontes indicam que “os russos estão cientes da insatisfação de Lula em relação a Maduro”, o presidente da Venezuela, que foi reeleito em uma eleição contestada.

O BRICS, que abrange Brasil, Rússia, Índia e África do Sul, é um agrupamento de nações com economias emergentes, com o nome originando-se do inglês, onde “BRICS” remete à ideia de “tijolos”, simbolizando a construção de um futuro global por esses países. Neste ano, o grupo recebeu novas adesões, incluindo Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

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Na reunião de cúpula em Kazan, além das já mencionadas, foram discutidas as potenciais adesões de países como Argélia, Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Os líderes do BRICS devem discutir a adesão de cada um desses países durante um jantar.

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