O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela expressou, por meio de uma mensagem divulgada pelo chanceler Yván Gil no Telegram, sua rejeição às recentes sanções impostas pelos Estados Unidos. Gil descreveu as ações como um “novo crime de agressão” contra o país sul-americano, acusando os EUA de demonstrar “desprezo total pelo direito internacional” e de rotular incorretamente as medidas como “sanções”.
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De acordo com o comunicado, o governo venezuelano alega que as punições são um ato de hostilidade da “potência mais sanguinária” da história. Apesar das sanções, o governo afirma que a Venezuela continuará a se fortalecer e a “vencer com dignidade”.
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As sanções anunciadas pelos Estados Unidos afetam 16 autoridades venezuelanas alinhadas ao presidente Nicolás Maduro, acusadas de dificultar a realização de eleições livres e transparentes. Entre os sancionados estão membros do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), além de militares e figuras ligadas à repressão política no país.
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