- Disse que fraqueza não encerra conflitos. (Foto: Instagram)
- Criticou a indiferença de alguns países. (Foto: Instagram)
- Agradeceu líderes e diplomatas que se pronunciaram. (Foto: Instagram)
- O presidente Lula não foi citado nas críticas venezuelanas. (Foto: Instagram)
- O telefonema foi realizado a pedido de Scholz. (Foto: Instagram)
- Milhares de casas ficaram sem energia elétrica. (Foto: Instagram)
- O assessor de segurança dos EUA defendeu negociações sobre territórios. (Foto: Instagram)
- Brasil pode ser palco de ação judicial histórica. (Foto: Instagram)
- Ele pediu mais manifestações internacionais. (Foto: Instagram)
- O encontro faz parte de uma visita diplomática de alto nível. (Foto: Instagram)
- O Brasil pode enfrentar questionamentos diplomáticos. (Foto: Instagram)
- A situação segue em análise pelos dois países. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- O presidente considera o ataque um crime de guerra. (Foto: Instagram)
- Brasil pode criar precedente sobre líderes acusados de crimes. (Foto: Instagram)
O procurador-geral da Ucrânia, Andriy Kostin, pediu às autoridades brasileiras que cumpram o mandado de prisão internacional contra Vladimir Putin, caso o presidente russo participe da cúpula do G20, prevista para novembro de 2024 no Brasil.
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A solicitação foi feita com base no mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, em março de 2023, que acusa Putin de crimes de guerra, incluindo a deportação de crianças durante a invasão russa à Ucrânia.
Embora o Kremlin tenha rejeitado o mandado, classificando-o como “nulo e sem efeito”, o pedido ucraniano reforça a necessidade de responsabilizar líderes acusados de crimes de guerra. Kostin destacou a importância de que o Brasil, ao cumprir o mandado, reitere seu compromisso com a democracia e o Estado de Direito. Segundo ele, a não-execução do mandado poderia abrir precedentes para que líderes acusados de crimes graves viajem sem restrições.
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O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que ainda não há decisão sobre a participação de Putin na cúpula. A Rússia nega todas as alegações relacionadas aos crimes de guerra.
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