- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Amorim é assessor especial da Presidência da República. (Foto: Instagram)
- A repressão teria causado um clima de medo no país. (Foto: Instagram)
- Ele disse que não hesitará em convocar o povo para uma nova revolução. (Foto: Instagram)
- Resolução foi proposta pelo Partido Popular Europeu. (Foto: Instagram)
- Machado promete restabelecer a democracia na Venezuela. (Foto: Instagram)
- Ele venceu as eleições de 2013 e foi reeleito em 2018. (Foto: Instagram)
- A oposição e organismos internacionais questionam a transparência dessas eleições. (Foto: Instagram)
- O Reino Unido não aceitou a legitimidade do governo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Ele chamou os oponentes de “fascistas”. (Foto: Instagram)
- Financiadores de atividades fascistas enfrentarão multas substanciais. (Foto: Instagram)
- A desqualificação foi vista como interferência política. (Foto: Instagram)
- A comunidade internacional instou a Venezuela a cumprir o Acordo de Barbados. (Foto: Instagram)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil alterou sua posição inicial e decidiu enviar dois observadores para a eleição presidencial na Venezuela, marcada para o dia 28 de julho. Em junho, o TSE havia anunciado que não enviaria representantes, após o governo venezuelano revogar convites para observadores europeus.
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O Itamaraty, responsável pelas relações exteriores do Brasil, considerou a decisão positiva, ressaltando o compromisso do país com um processo eleitoral justo e transparente na Venezuela. No entanto, o governo brasileiro expressou decepção com as ações do presidente Nicolás Maduro, que enfrenta acusações de autoritarismo pela oposição e por organismos internacionais.
As eleições na Venezuela têm sido controversas, com críticas sobre a falta de transparência e a exclusão de opositores. Recentemente, duas candidatas da oposição, Maria Corina Machado e Corina Yoris, foram desqualificadas, levantando suspeitas de interferência política. O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, controlado por Maduro, está no centro dessas críticas.
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O Brasil, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem buscado a reintegração da Venezuela ao cenário continental, em contraste com a postura isolacionista de seu antecessor, Jair Bolsonaro. O governo brasileiro e a comunidade internacional têm instado a Venezuela a cumprir o Acordo de Barbados, firmado em 2019 com mediação da Noruega, que visa uma solução pacífica e democrática para a crise política no país.
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