- Trump alcança 100 dias de mandato sob forte turbulência. (Foto: Instagram)
- O presidente apostou em governar através do caos. (Foto: Instagram)
- Foram assinadas 220 ordens executivas em três meses. (Foto: Instagram)
- A aprovação de Trump está entre 39% e 41%. (Foto: Instagram)
- É o índice mais baixo para um presidente nesse ponto do mandato. (Foto: Instagram)
- A guerra comercial enfrenta rejeição de 64% dos americanos. (Foto: Instagram)
- Trump promoveu deportações sem o devido processo legal. (Foto: Instagram)
- Ignorou decisões judiciais e atacou o sistema judiciário. (Foto: Instagram)
- Já foram emitidas mais de 120 ordens bloqueando medidas do governo. (Foto: Instagram)
- Ele perdoou condenados da invasão do Capitólio logo no primeiro dia. (Foto: Instagram)
- Universidades e museus sofreram cortes por divergências ideológicas. (Foto: Instagram)
- Trump interferiu em assuntos internos de outros países. (Foto: Instagram)
- Houve demissões no Departamento de Justiça por motivos políticos. (Foto: Instagram)
- Protestos de rua e ações judiciais crescem contra o governo. (Foto: Instagram)
- O clima no país é de instabilidade e resistência à gestão. (Foto: Instagram)
A segunda passagem de Donald Trump pela presidência dos Estados Unidos chegou aos primeiros 100 dias marcada por decisões polêmicas, governança autoritária e grande desgaste popular. A estratégia de governo tem sido pautada por decretos em ritmo acelerado — já são 220 ordens executivas assinadas —, confrontos internos e externos e uma retórica que despreza limites institucionais. O próprio Trump parece ver nisso um mérito, ao planejar comemorar a data em um comício onde exaltará o período como um sucesso.
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Apesar da tentativa de autopromoção, os índices de aprovação do republicano variam entre 39% e 41%, os mais baixos entre presidentes nas últimas sete décadas nesse estágio de mandato. A queda de popularidade reflete o descontentamento da população com medidas como a guerra comercial, rechaçada por 64% dos americanos, e o tratamento rígido a imigrantes, que incluiu deportações sumárias e ameaças jurídicas controversas.
Trump também acumulou embates com o Judiciário, que já barrou mais de 120 decisões de sua administração por inconstitucionalidade. Atos como o perdão aos envolvidos na invasão do Capitólio e a perseguição a promotores e funcionários públicos indicam um uso do poder com viés de revanche. Além disso, interferiu na soberania de países como Panamá e Canadá e fez ameaças a territórios como a Groenlândia, abalando relações internacionais.
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As reações começaram a emergir em protestos de rua, decisões judiciais contrárias e crescente resistência política. A imagem de um presidente que governa mais por impulsos do que por consenso, cercado de aliados radicais e desafiando instituições democráticas, levanta questionamentos sobre os rumos da gestão. Ignorar os sinais pode agravar ainda mais a crise de legitimidade em curso.
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