- Trump diz não temer que aliados recorram à China. (Foto: Instagram)
- Ele foi questionado sobre ligar para o presidente chinês. (Foto: Instagram)
- O presidente garante que os EUA continuam imbatíveis. (Foto: Instagram)
- “Ninguém pode competir conosco”, afirmou Trump. (Foto: Instagram)
- Declaração foi feita na Casa Branca. (Foto: Instagram)
- Xi Jinping está em visita ao sudeste asiático. (Foto: Instagram)
- O líder chinês passou por Vietnã, Camboja e Malásia. (Foto: Instagram)
- Trump reforçou sua boa relação com Xi Jinping. (Foto: Instagram)
- A Casa Branca alega combater o antissemitismo nos campi. (Foto: Instagram)
- Segundo os EUA, a China é quem deve ceder nas negociações. (Foto: Instagram)
- Harvard classificou as exigências como “inaceitáveis”. (Foto: Instagram)
- Xi sugeriu resistência às pressões dos EUA. (Foto: Instagram)
- Seis delas fazem parte da Ivy League. (Foto: Instagram)
- Columbia foi a primeira a ceder às pressões de Trump. (Foto: Instagram)
- Harvard afirma que seguirá defendendo sua autonomia. (Foto: Instagram)
O governo dos Estados Unidos decidiu congelar US$ 2,2 bilhões em subsídios e mais US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard após a instituição se recusar a implementar mudanças solicitadas pela gestão Trump. Entre as exigências estavam alterações na política de admissões, com restrições à entrada de estudantes estrangeiros considerados “hostis aos valores americanos”, além de uma reestruturação administrativa. A Casa Branca alegou que a medida visa combater o avanço do antissemitismo nos campi universitários, especialmente após protestos contra a guerra em Gaza.
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Em resposta, o presidente de Harvard, Alan Garber, afirmou que o governo está tentando impor uma interferência indevida nas liberdades acadêmicas garantidas pela Primeira Emenda. Segundo ele, parte das demandas busca, na prática, controlar o pensamento e as opiniões dentro da universidade. A instituição também rejeitou a proposta de “auditorias” ideológicas em estudantes e professores, bem como a diminuição da influência de grupos com posicionamentos políticos específicos.
Harvard declarou que tem adotado medidas concretas para combater o antissemitismo e outras formas de preconceito, com mudanças estruturais e políticas voltadas à promoção de um ambiente inclusivo. No entanto, criticou o governo por ignorar esses avanços e impor condições que contornam os direitos legais da universidade. A instituição classificou como “inaceitável” a ameaça de corte de verbas essenciais para pesquisa, inovação e desenvolvimento social.
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Esse é o sétimo caso de suspensão de recursos federais a universidades desde o início do segundo mandato de Donald Trump. Seis das sete instituições afetadas pertencem à Ivy League, grupo de elite da educação superior dos EUA. A Universidade de Columbia foi a primeira a ceder às pressões. Além dela e de Harvard, as universidades da Pensilvânia, Brown, Princeton, Cornell e Northwestern também sofreram cortes.
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