- A medida afeta competições em escolas e universidades dos EUA. (Foto: Instagram)
- O decreto se chama “Mantendo os homens fora dos esportes femininos”. (Foto: Instagram)
- O governo quer pressionar o Comitê Olímpico Internacional. (Foto: Instagram)
- O objetivo é impedir atletas trans nos Jogos Olímpicos. (Foto: Instagram)
- Republicanos defendem a medida como garantia de equidade. (Foto: Instagram)
- Opositores afirmam que a ordem executiva é discriminatória. (Foto: Instagram)
- O Departamento de Justiça será responsável por fiscalizar a regra. (Foto: Instagram)
- Mais de 20 estados dos EUA já aprovaram leis semelhantes. (Foto: Instagram)
- A NCAA impõe critérios de testosterona para atletas trans. (Foto: Instagram)
- Atualmente, há menos de 10 atletas trans em esportes universitários. (Foto: Instagram)
- O decreto segue promessas feitas por Trump na campanha de 2024. (Foto: Instagram)
- Especialistas debatem se há vantagens físicas em atletas trans. (Foto: Instagram)
- A medida pode enfrentar desafios legais nos tribunais. (Foto: Instagram)
- O governo está impedido de interromper assistência financeira federal. (Foto: Instagram)
- O tema continua a ser uma bandeira da política republicana. (Foto: Instagram)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (5) uma ordem executiva que proíbe a participação de meninas e mulheres transgêneros em competições esportivas femininas em escolas e universidades. A medida, batizada de “Mantendo os homens fora dos esportes femininos”, segue a visão do governo de que a equidade deve ser preservada no esporte.
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O decreto delega ao Departamento de Justiça a tarefa de garantir o cumprimento da nova regra, além de reforçar a pressão sobre o Comitê Olímpico Internacional para restringir a presença de atletas trans nos Jogos Olímpicos.
Enquanto apoiadores da decisão argumentam que a presença de mulheres trans nas competições femininas compromete a justiça esportiva, ativistas e organizações de direitos civis consideram a medida discriminatória e desproporcional, já que atletas trans representam uma parcela muito pequena do universo esportivo.
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Nos Estados Unidos, mais de 20 estados já aprovaram legislações semelhantes. Já a Associação Atlética Universitária Nacional (NCAA) adota critérios específicos de testosterona para cada modalidade, mas há poucas atletas trans registradas em competições universitárias.
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