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- Segundo a China, os EUA violam regras do comércio internacional. (Foto: Instagram)
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- Os EUA impuseram tarifas de até 245% contra produtos chineses. (Foto: Instagram)
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- Brasil é citado como exemplo preocupante. (Foto: Instagram)
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- A China respondeu com tarifas de até 125% sobre produtos americanos. (Foto: Instagram)
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- Rede social enfrentou conflitos com autoridades brasileiras. (Foto: Instagram)
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- O governo já suspendeu recursos de outras seis universidades. (Foto: Instagram)
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- A Casa Branca disse que não precisa de acordo com a China. (Foto: Instagram)
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- Warren Buffett acumula uma fortuna de US$ 154 bilhões. (Foto: Instagram)
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- Especialistas alertam para uma possível nova correção no mercado. (Foto: Instagram)
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- A carga final chegou a 145% sobre as importações chinesas. (Foto: Instagram)
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- O fundador da Meta tem US$ 216 bilhões. (Foto: Instagram)
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- Investidores buscam segurança em ativos mais estáveis. (Foto: Instagram)
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- Segundo os EUA, a China é quem deve ceder nas negociações. (Foto: Instagram)
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- Caso brasileiro gerou debates internacionais. (Foto: Instagram)
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, destacou a suspensão da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil para reforçar preocupações sobre uma possível proibição do TikTok no território norte-americano. Em uma petição apresentada à Suprema Corte na última sexta-feira (27.dez.2024), o republicano alertou que decisões como essa podem estabelecer “precedentes perigosos” em relação à censura de plataformas digitais.
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Trump argumenta que tais medidas poderiam ameaçar a liberdade de expressão e facilitar a supressão de opiniões políticas. O documento cita o caso brasileiro como exemplo, relatando que a suspensão do X foi atribuída a pressões governamentais para a remoção de contas ligadas a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O texto também menciona conflitos entre autoridades brasileiras e a rede social, que teria sido acusada de apoiar “milícias digitais” responsáveis por disseminar fake news e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal. Segundo Trump, essa situação evidencia uma tendência preocupante entre democracias de restringir discursos online considerados inconvenientes.
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