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- O líder ucraniano se encontra com o secretário de Defesa dos EUA. (Foto: Instagram)
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- Tensões geopolíticas se intensificam com o movimento estratégico na Europa. (Foto: Instagram)
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- Amorim defendeu a imparcialidade do Centro Carter. (Foto: Instagram)
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- Putin ironizou o apoio de Joe Biden a Kamala Harris. (Foto: Instagram)
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- Grupo de Contato discute apoio militar contínuo à Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- O ex-presidente foi levado ao hospital e liberado três horas depois. (Foto: Instagram)
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- Moscou promete resposta militar ao movimento dos EUA e Alemanha. (Foto: Instagram)
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- É a primeira vez que Zelensky participa dessa cúpula. (Foto: Instagram)
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- Discussões sobre segurança internacional ganham destaque após o anúncio. (Foto: Instagram)
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- Detalhes sobre a resposta militar russa não foram divulgados. (Foto: Instagram)
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- A visita foi cuidadosamente planejada pelo Kremlin. (Foto: Instagram)
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- Anteriormente, o Tratado proibia tais armamentos na Europa. (Foto: Instagram)
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- EUA e Alemanha defendem medida como defesa legítima contra crescente ameaça russa. (Foto: Instagram)
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- Posicionamento da Otan é crucial no contexto atual de segurança global. (Foto: Instagram)
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- lguns combatentes russos e malianos foram capturados. (Foto: Instagram)
Nesta quinta-feira (11), a Rússia expressou preocupação com o plano dos Estados Unidos de implantar mísseis de longo alcance na Alemanha, visto como um movimento que poderia reacender tensões reminiscentes da Guerra Fria. Durante uma cúpula da Otan na quarta-feira (10), os EUA e a Alemanha anunciaram conjuntamente a decisão, programando a chegada dos armamentos americanos à Europa até 2026.
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O governo russo considerou o anúncio uma ameaça à sua segurança nacional e prometeu desenvolver uma resposta militar. Autoridades de Moscou criticaram a medida, argumentando que a presença de mísseis norte-americanos na Europa aumentaria a instabilidade na região. No entanto, não foram detalhados os planos específicos de retaliação contra os países envolvidos.
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A instalação de mísseis terrestres de longo alcance anteriormente era proibida pelo Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, assinado entre os EUA e a União Soviética em 1987, mas que foi encerrado em 2019.
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