A campanha de Donald Trump e seus aliados intensificaram os ataques contra a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, em resposta a especulações de que ela poderia substituir Joe Biden na chapa democrata para a eleição de 2024. As críticas aumentaram após o desempenho fraco de Biden no recente debate da CNN, levando alguns democratas a sugerirem a possibilidade de Harris assumir a candidatura presidencial.
Nas redes sociais, Trump e seus apoiadores têm direcionado ataques à vice-presidente, preparando o terreno para desacreditá-la caso Biden decida não concorrer à reeleição. Entre as críticas, o Comitê Nacional Republicano do Congresso chamou Harris de “facilitadora-chefe” de Biden, enquanto o super PAC MAGA Inc. a apelidou de “czar da invasão”, responsabilizando-a pelo aumento da imigração ilegal, apesar de sua função não envolver diretamente a segurança da fronteira.
A campanha de Biden respondeu defendendo Harris, destacando seu papel como parceira fiel do presidente. Rhyan Lake, porta-voz da campanha de Harris, afirmou que ela continuará a defender as políticas de Biden-Harris, independentemente dos ataques de Trump e seus aliados.
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Corey Lewandowski, conselheiro de longa data de Trump, mencionou que Harris é vulnerável politicamente devido ao seu papel na imigração e outras questões polêmicas. A nova ênfase nos ataques à vice-presidente reflete uma estratégia semelhante à utilizada por Trump contra Ron DeSantis, sugerindo uma preparação para qualquer cenário eleitoral, seja com Biden na corrida ou Harris como potencial candidata.
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