Pokrovsk enfrenta intensos bombardeios com o avanço das tropas russas. (Foto: Instagram)
FSB revela ações coordenadas pelo governo britânico. (Foto: Instagram)
Serviço de Segurança russo acusa Reino Unido de sabotagem. (Foto: Instagram)
O sistema energético da Ucrânia foi o principal alvo. (Foto: Instagram)
Documentos mostram ações britânicas para enfraquecer a Rússia. (Foto: Instagram)
A infraestrutura civil também foi gravemente afetada. (Foto: Instagram)
A Força Aérea ucraniana interceptou 102 mísseis. (Foto: Instagram)
Diplomatas britânicos teriam atuado contra a Rússia na guerra da Ucrânia. (Foto: Instagram)
Zelensky pediu maior apoio em defesa aérea dos aliados. (Foto: Instagram)
FSB promete novas expulsões se atividades suspeitas continuarem. (Foto: Instagram)
A família de Oksana fugiu, mas precisou deixar parentes queridos para trás. (Foto: Instagram)
As forças ucranianas foram derrotadas em várias vilas. (Foto: Instagram)
A decisão de deixar Pokrovsk é dolorosa para famílias que vivem ali há gerações. (Foto: Instagram)
A tensão na região continua a escalar com os recentes eventos. (Foto: Instagram)
Nesta segunda-feira (26.ago.2024), a Rússia lançou seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início do conflito em fevereiro de 2022, utilizando 236 mísseis e drones para atingir 15 regiões, incluindo Kharkiv, Kherson e Donetsk. Pelo menos seis pessoas morreram, e a infraestrutura civil, incluindo o sistema energético, foi gravemente afetada.
A Força Aérea ucraniana informou ter interceptado 102 dos 127 mísseis e 99 dos 109 drones lançados pela Rússia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou por maior apoio em defesa aérea dos aliados ocidentais, ressaltando a necessidade urgente de ação decisiva.
O ataque ocorre poucos dias após a celebração da independência da Ucrânia, e o Ministério da Defesa russo confirmou que usou armas de precisão para atingir alvos estratégicos, como centrais de compressão de gás e subestações elétricas.