- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- A cúpula ocorreu em Kazan, na Rússia. (Foto: Instagram)
- O presidente Lula não foi citado nas críticas venezuelanas. (Foto: Instagram)
- O comandante Oleksandr Syrskyi relatou a situação ao presidente. (Foto: Instagram)
- O 225º Regimento de Assalto está envolvido nas operações. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Novos parceiros serão convidados para discussões estratégicas do bloco. (Foto: Instagram)
- Jorge Rodríguez criticou a postura brasileira. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- As regiões de Belgorod e Kursk são os principais alvos. (Foto: Instagram)
- A presença foi justificada como ação defensiva. (Foto: Instagram)
- O valor foi considerado insuficiente pelo Brasil. (Foto: Instagram)
- A cúpula destacou a crescente influência da Rússia e China. (Foto: Instagram)
Durante a cúpula do BRICS em Kazan, o presidente russo Vladimir Putin manifestou apoio à inclusão da Venezuela no bloco econômico, embora tenha reconhecido que as posições de Moscou não coincidem com as do Brasil. O governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, resiste à entrada da Venezuela devido a preocupações sobre a transparência das eleições que reelegeram Nicolás Maduro, cuja legitimidade é contestada internacionalmente.
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Putin descreveu Lula como “um homem muito honesto” e reiterou a aceitação do resultado das eleições na Venezuela, afirmando que Maduro venceu de forma legítima. O presidente russo também lembrou do opositor Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente em uma situação controversa, destacando a complexidade da política venezuelana.
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Apesar da presença de Maduro na cúpula, a resistência do Brasil fez com que a inclusão da Venezuela como parceira do BRICS não fosse oficialmente apoiada. Lula participou do evento por videoconferência, abordando temas como mudanças climáticas e a necessidade de critérios claros para a inclusão de novos países no bloco.
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