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- Toretsk, cidade vizinha, é o próximo alvo das forças russas. (Foto: Instagram)
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- As manobras começaram na manhã desta quinta-feira. (Foto: Instagram)
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- Dmitry Peskov chamou o evento de “passatempo ocioso”. (Foto: Instagram)
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- Trump destacou sua relação com os líderes da Ucrânia e Rússia. (Foto: Instagram)
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- Trump afirmou que vencer a eleição é chave para a paz. (Foto: Instagram)
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- Diálogo entre Moscou e Minsk intensifica-se diante da crise. (Foto: Instagram)
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- Os exercícios são uma resposta a atos separatistas de Taiwan. (Foto: Instagram)
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- O Banco Mundial estima que os custos de reconstrução aumentam diariamente. (Foto: Freepik)
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- Colaboração na conservação ambiental foi destacada. (Foto: Instagram)
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- Para ele, Brasil e China não são inimigos da Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- Ataques de Estados não nucleares com apoio nuclear seriam “ataque conjunto”. (Foto: Instagram)
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- Ucrânia recebe apoio militar dos EUA e de outras potências nucleares. (Foto: Instagram)
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- lguns combatentes russos e malianos foram capturados. (Foto: Instagram)
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- Moscou promete resposta militar ao movimento dos EUA e Alemanha. (Foto: Instagram)
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- A SCO enfrenta desafios de coesão interna. (Foto: Instagram)
O presidente russo, Vladimir Putin, chegou a Pequim para uma visita de Estado de dois dias, buscando fortalecer os laços com o líder chinês Xi Jinping em meio aos avanços das tropas russas na Ucrânia. Esta é a primeira viagem de Putin ao exterior desde que iniciou seu novo mandato como presidente da Rússia. A visita destaca a união entre os dois países diante das críticas do Ocidente, com discussões previstas sobre a guerra na Ucrânia, o conflito em Gaza e a expansão dos laços comerciais, de segurança e de energia.
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Antes da viagem, Putin elogiou a parceria estratégica entre os dois países, destacando a intenção de fortalecer a coordenação da política externa e aprofundar a aliança em setores como indústria, alta tecnologia, energia nuclear, inteligência artificial e energias renováveis. Os líderes também devem discutir as abordagens da China para a crise na Ucrânia, com Pequim mantendo neutralidade no conflito e defendendo negociações de paz que considerem as posições de ambos os lados.
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A visita ocorre em um momento de crescente pressão sobre Xi Jinping, com os EUA e a Europa buscando garantir que as exportações chinesas não sustentem o esforço de guerra russo. Autoridades americanas confrontaram a China sobre o apoio que acreditam ser substancial para a base industrial de defesa russa. Apesar disso, as relações diplomáticas, comerciais e de segurança entre Rússia e China têm se fortalecido desde a invasão russa na Ucrânia, com o comércio entre as duas economias atingindo níveis recordes no ano passado.
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